quinta-feira, 31 de maio de 2012

APROVEITE MAIS A VIDA!

Hoje é 31 de maio: Dia mundial sem tabaco: 
"Cigarro não combina com a saúde do planeta. Nem com a sua." 


"A Psicoterapia com técnicas HIPNOSE  TEM MOSTRADO RESULTADOS BASTANTE EFICAZES, DESDE AS PRIMEIRAS SESSÕES A PESSOA JÁ VAI DIMINUINDO O NÚMERO DE CIGARROS, ATÉ PARAR TOTALMENTE." 



PARA QUE ESSE TIPO DE TRATAMENTO FUNCIONE, O FUMANTE DEVERÁ "QUERER" FICAR LIVRE DA VONTADE DE FUMAR.
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Para agendamento de consultas basta ligar, fone: (55) 9167-7928
Consultório Psicológico em Cruz Alta/RS
Rua Barão do Rio Branco 1701, sala 101
Fone (55) 9167-7928
O que você ganha parando de fumar?
A pessoa que fuma fica dependente da nicotina. Considerada uma droga bastante poderosa, a nicotina atua no sistema nervoso central como a cocaína, heroína, álcool, com uma diferença: chega ao cérebro em apenas 7 a 19 segundos. É normal, portanto, que, ao parar de fumar, os primeiros dias sem cigarros sejam os mais difíceis, porém as dificuldades tendem a ser menores a cada dia. 


As estatísticas revelam que os fumantes comparados aos não fumantes apresentam um risco 

• 10 vezes maior de adoecer de câncer de pulmão
• 5 vezes maior de sofrer infarto
• 5 vezes maior de sofrer de bronquite crônica e enfisema pulmonar
• 2 vezes maior de sofrer derrame cerebral

Se parar de fumar agora...

• após 20 minutos sua pressão sangüínea e a pulsação voltam ao normal
• após 2 horas não há mais nicotina no seu sangue
• após 8 horas o nível de oxigênio no sangue se normaliza
• após 2 dias seu olfato já percebe melhor os cheiros e seu paladar já degusta a comida melhor
• após 3 semanas a respiração fica mais fácil e a circulação sanguínea melhora
• após 10 anos o risco de sofrer infarto do coração será igual ao de quem nunca fumou, e o risco de desenvolver câncer de pulmão cai à metade.
• após 20 anos o risco de desenvolver câncer de pulmão será quase igual ao de quem nunca fumou.

QUANTO MAIS CEDO VOCÊ PARAR DE FUMAR MENOR O RISCO DE ADOECER. 

APROVEITE MAIS A VIDA!



JOSELAINE GARCIA
Psicóloga e Hipnóloga
Pós Graduada em Docência Universitária
Credenciada ao Instituto Brasileiro de Hipnologia
Membro da Sociedade Ibero-Americana de Hipnose Condicionativa
Consultório Psicológico em Cruz Alta/RS
Rua Barão do Rio Branco 1701, sala 101
Fone (55) 9167-7928

  
Psicóloga Destaque Estadual 2012, Troféu Master Estadual 2012, conforme pesquisa da Empresa Master Pesquisas.
 Psicóloga Destaque Municipal 2012, no município de Cruz Alta/RS, Conforme pesquisa pública realizada pela empresa Ouro Pesquisa e Publicidade.
 Psicóloga Destaque Municipal 2011, no município de Cruz Alta/RS, conforme pesquisa pública da Sul Pesquisas, realizada no município de Cruz Alta – RS


Referência
http://www.inca.gov.br/tabagismo/frameset.asp?item=parar&link=oqueganha.htm

quarta-feira, 30 de maio de 2012

PREMIO MASTER ESTADUAL


Psicóloga Joselaine Garcia recebendo o troféu e certificado " Prêmio Master Estadual 2012


Recebi no dia 25 de maio de 2012, em Porto Alegre, o troféu e o Certificado “PRÊMIO MASTER ESTADUAL 2012, como PSICÓLOGA DESTAQUE, ESTADUAL, em QUALIDADE e EXCELÊNCIA NOS SERVIÇOS PRESTADOS”. 


Quero agradecer a todos que votaram em meu nome, Muito Obrigada!!!
Psicóloga e Hipnóloga Joselaine Garcia
Como diz Freud "Existem momentos na vida da gente, em que palavras perdem o sentido ou parecem inúteis, e, por mais que a gente pense numa forma de empregá-las elas parecem não servir. Então a gente não diz, apenas sente". Neste momento sinto o carinho de todos vcs e só posso dizer obrigada!!!! Beijão a todos!!

JOSELAINE GARCIA
Psicóloga e Hipnóloga
Pós Graduada em Docência Universitária
Credenciada ao Instituto Brasileiro de Hipnologia
Membro da Sociedade Ibero-Americana de Hipnose Condicionativa


Psicóloga Destaque Estadual 2012, Troféu Master Estadual 2012, conforme pesquisa da Empresa Master Pesquisas.
Psicóloga Destaque Municipal 2012, no município de Cruz Alta/RS, Conforme pesquisa pública realizada pela empresa Ouro Pesquisa e Publicidade.
Psicóloga Destaque Municipal 2011, no município de Cruz Alta/RS, conforme pesquisa pública da Sul Pesquisas, realizada no município de Cruz Alta – RS




terça-feira, 8 de maio de 2012

DEPRESSÃO PÓS PARTO




Mamãe!!

- Não perca tempo sofrendo, procure uma ajuda profissional de qualidade;
- Faça o tratamento e acompanhamento médico certinho, não desista, não desista de você e muito menos de seu bebê;
- Tenha a certeza que a depressão pós-parto tem cura;
- Lembre que depressão não é frescura, é doença;
- Aceite a ajuda de pessoas próximas.

O nascimento de um filho é um momento mágico, que transforma a vida de qualquer mulher, porém, ao mesmo tempo em que é excitante e cheio de expectativas, também pode ser um pouco estressante.


Durante a gestação e após o parto a mulher passa por muitas mudanças físicas e emocionais, assim sendo, é comum que as mulheres se sintam amedrontadas, ansiosas, tristes e confusas. Esses sentimentos costumam ir embora depois de algum tempo, mas em algumas pessoas eles acabam permanecendo, resultando na depressão pós-parto.
A depressão pós parto pode começar na primeira semana após o parto e perdurar por até dois anos. Por ter conseqüências sérias, que podem afetar tanto a mãe quanto o bebê, precisa de tratamento médico e psicoterapêutico.

* Quais são as causas que levam a mãe a ter depressão pós parto?

Não existe uma única causa para a depressão. Vários fatores podem ser mencionados como possível causa da depressão pós-parto dentre eles podemos citar as vivências inconscientes em que predominam as fantasias de esvaziamento ou de castração:

·         A vivência inconsciente da angústia do trauma do próprio nascimento, ou seja, Após o parto, sucedem reações conscientes e inconscientes na puérpera, dentro de seu ambiente familiar e social, que podem ativar profundas ansiedades. Uma das mais importantes é a vivência inconsciente da angústia do trauma do próprio nascimento: a passagem pelo canal do parto, que inviabiliza para sempre o retorno ao útero e empurra o bebê para um mundo totalmente novo e, portanto, temido. Isto abarca a perda súbita de percepções conhecidas, como os sons internos da mãe, o calor do aconchego, o sentido total de proteção, provocando o aparecimento de percepções novas e assustadoras;  (Cox, Connor, & Kendell, 1982; Cox,, Haldin, & Sagovsky 1987).

·         Separação corporal definitiva: o parto é vida e também é morte, pois, tanto quanto na morte, no nascimento também ocorre uma separação corporal definitiva e que se não for bem elaborado, pode trazer uma depressão muito mais intensa à puérpera. O parto é vivido como uma grande perda para a mãe. Ao longo dos meses de gestação, o bebê foi sentido como apenas seu, como parte integrante de si mesma e, bruscamente, torna-se um ser diferenciado dela, com vida própria e que deve ser compartilhado com os demais, apesar de todo ciúme que desperta (Laplanche & Pontalis, 1986; Lai & Huang,2004). Assim sendo, a mulher sai da situação de parto num estado de total conflito, como se tivesse perdido partes importantes de si mesma ou lhe tivessem extraído algo muito precioso.

·         No entanto, não é só isso. Há uma série de outros problemas podem levar à depressão pós parto, como:

·         As ansiedades de carência materna que pode ocorrer quando a puérpera apresenta forte dependência infantil em relação à própria mãe ou ao marido;
·         Auto depreciação, quando se sente incapaz de assumir as responsabilidades maternas
·         Sintomas depressivos durante ou antes da gestação;
·         Histórico de transtornos afetivos;
·         Tensão pré-menstrual freqüente;
·         Problemas de infertilidade anteriores à gravidez;
·         Primeira gravidez;
·         Produção independente;
·         Perda de pessoas queridas ou de um filho anterior;
·         Presença de anomalias no bebê;
·         Desarmonia conjugal;
·         Separação do casal durante a gravidez;
·         Insatisfação com o emprego;
·         Dificuldades financeiras;
·         Aborto anterior à gravidez e até desapontamento com o sexo do bebê.
·         Gravidez não desejada;
·         Grande número de filhos;


* Como diferenciar a depressão, do abandono, pois muitas mães abandonam e largam os bebês por livre espontânea vontade, enquanto outras devido à depressão? como diferenciar? 

Mães que abandonam seus filhos logo após o parto é notícia que tem feito parte do cotidiano midiático. Infelizmente isso é uma realidade, os motivos são diversos.

Na grande maioria das vezes essas mulheres estão acometidas de um adoecimento. Para saber se ela está adoecida é preciso passar por uma avaliação médica (psiquiátrica e psicológica), somente profissionais especializados podem fazer essa avaliação, pois vários são os adoecimentos que levam a mulher a tal atitude, não só necessariamente a depressão pós parto, mas outros fatores emocionais corroboram para tal comportamento.


* Por que a mulher tem um risco maior de crises depressivas no pós-parto? 

Durante a gestação e após o parto a mulher passa por muitas mudanças físicas, emocionais e hormonais, assim sendo, é comum que as mulheres se sintam amedrontadas, ansiosas, tristes e confusas.

A gestação demanda muita energia da futura mamãe, e em decorrência, o parto igualmente exigirá muita energia. Portanto, a mulher se tornará muito mais sensível após o parto, fato que pode colaborar para a manifestação desse tipo de depressão.

No entanto é importante salientar que o aparecimento desses sintomas só vai suceder caso exista um fator que desencadeie esse sentimento de rejeição pela criança.


 * Como  detectar esta depressão? sintomas? 

Os sintomas do estado depressivo variam quanto à maneira e intensidade com que se manifestam, pois dependem do tipo de personalidade da puérpera e de sua própria história de vida, bem como, no aspecto fisiológico, as mudanças bioquímicas que se processam logo após o parto.
No entanto uma da formas de detectar é ficar atento a alguns sintomas, e um dos sintomas muito freqüente e comum a qualquer estado de depressão pós parto é a rejeição ao bebê. Outros sintomas comuns são:

·         Tristeza
·         Sentimentos de culpa,
·         Desânimo persistente, falta de vontade até mesmo de fazer coisas simples como tomar banho, assistir televisão ou ler uma revista.
·         Alterações do sono,
·         Idéias suicidas,
·         Temor de machucar o filho,
·         Presença de idéias obsessivas
·         Diminuições do apetite e da libido.

* Como tratar?

É preciso de um acompanhamento multidisciplinar com o Obstetra, o Psicólogo e, às vezes, o Psiquiatra.
Não há dúvidas que a Psicoterapia é um ótimo caminho, pois a depressão afeta a mulher, num todo. Não se restringindo apenas ao aspecto físico. Como existem muitos fatores psicológicos, ou fatores do cotidiano da vida da mulher que possam estar provocando ou perpetuando a depressão, psicoterapia é muito importante. Nas depressões mais graves, o medicamento deve ser utilizado.

* É normal a mãe se sentir incapaz de cuidar do seu filho, ou o rejeitar? 

A tristeza é um sentimento comum logo após o nascimento, mas se esses sentimentos se agravarem e forem somados a atitudes como se afastar do filho devido ao medo de não saber como cuidá-lo ou protegê-lo obsessivamente, é hora de procurar um tratamento.

É comum a mulher passar por um quadro de depressão leve depois de ter um filho. É a chamada tristeza pós-parto, que atinge 50% das mulheres e não causa maiores seqüelas.

Geralmente essa tristeza começa entre o segundo e o quarto dia após o parto e dura entre quatro e cinco semanas, os sintomas da tristeza pós-parto e da depressão pós-parto são semelhantes, porém a diferença está na duração. Na tristeza pós parto a mãe tem choro fácil, fica irritada, indisposta ou levemente deprimida, no entanto isso não a impede de realizar tarefas, pois dura apenas algumas semanas. Já na depressão pós-parto o quadro é bem mais grave e incapacitante, colocando em perigo tanto o bem-estar da mãe como o do bebê, sendo detectada entre a sexta e a oitava semana depois do parto.

* Como a família pode ajudar esta mãe no tratamento? 

Em casos de depressão pós parto a família tem papel fundamental e deve principalmente ficar atenta às atitudes comportamentais da mãe em relação ao bebê, sabendo que é muito importante preservar a relação de afetividade entre ambos.

O companheiro e a família podem e devem contribuir neste processo, o dialogo é fundamental, é imprescindível também apoiar a mãe com muita compreensão, amor e afeto, pois depressão pós parto não é “frescura”, é uma doença séria e que pode ter sérias conseqüências.

Se for necessário, a família não deve ter receio de procurar um especialista para acompanhá-la, o auxílio de profissionais da área é de grande valia, como o obstetra, o psicólogo. Especialistas têm todo o embasamento para encontrar precocemente o tratamento para conservar a qualidade de vida de todos.

Enquanto a mamãe está em tratamento, é adequado a família não ordenar algo que ela não se sinta em condições de realizar. É imprescindível respeitar os limites, compreender que a doença é incapacitante e que traz muito sofrimento é o caminho para que ela possa sair mais rapidamente deste problema.

* A depressão pode se prejudicial ao bebê?

Sim, muito. O estabelecimento de um bom vínculo afetivo entre mãe e filho nos primeiros meses de vida é essencial para o desenvolvimento saudável da criança.

A depressão nessa fase impede que a mãe cuide-se de forma apropriada e tenha disponibilidade emocional para cuidar e satisfazer às necessidades do filho. Além de todo o sofrimento causado à própria mãe, a doença pode prejudicar a qualidade da relação mãe-bebê, já que a mãe tranqüila e afetuosa tenderá a ter um bebê calmo e tranqüilo. Por outro lado, uma mãe insegura e ansiosa poderá acentuar sua inquietação e agitação.

A criança poderá apresentar além da agitação, da inquietação atrasos na fala, problemas de comportamento, choro constante.

A depressão pós-parto também pode ter conseqüências calamitosas no futuro: os filhos podem apresentar problemas de ajustamento social na adolescência, com maior tendência à apatia, à depressão, e ao abuso de substâncias psicoativas, devido à ansiedade. 

(Entrevista, na íntegra, concedida ao Jornal Diário Serrano, Ed. do dia 06 de maio de 2012. JOSELAINE GARCIA - Psicóloga – CRP 07/18433)
Para agendamento de consultas basta ligar, fone: (55) 9167-7928.

JOSELAINE GARCIA
Psicóloga - Hipnóloga
Pós Graduada em Docência Universitária
Credenciada junto  ao Instituto Brasileiro de Hipnologia
Membro da Sociedade Ibero-Americana de Hipnose Condicionativa


domingo, 6 de maio de 2012

CADA PACIENTE É ÚNICO, ESPECIAL!!!!

Joselaine Garcia
Psicóloga e Hipnóloga

Meu paciente é único, especial, por isso utilizo como forma de atuação no meu fazer profissional a terapia estratégica e aqui vou explicar um pouco essa forma de trabalhar.


Terapia estratégica não é uma teoria em específico, mas sim uma maneira particular de trabalhar dentro de qualquer abordagem terapêutica. Todas as sessões possuem começo, meio e fim, onde o terapeuta procurará uma influência maior sobre a problemática do paciente. Não apenas esperar que o paciente por ele mesmo perceba a solução, mas também que o psicólogo sirva de luz ou instrumento para facilitar a mudança, além de guiá-lo durante o percurso. (Odair J. Comin Psicólogo e Hipnoterapeuta)

Jay Douglas Haley diz que “a terapia pode ser chamada de estratégica quando o clínico inicia o que se desenrola durante a terapia e designa uma abordagem particular para cada problema”. Na terapia estratégica a iniciativa é amplamente tomada pelo terapeuta. Ele deve identificar problemas solucionáveis, constituir objetivos, esquematizar intervenções para alcançar esses objetivos, investigar as respostas que recebe para corrigir sua abordagem, e, por último, analisar o efeito de sua terapia para conferir se foi eficaz.  O terapeuta necessita ser verdadeiramente sensível e receptivo ao paciente e ao seu campo social, a forma como atua é determinada por ele mesmo.

Milton Erickson, foi um dos grandes gênios a utilizar a terapia estratégica em seus atendimentos clínicos. Não somente usando a hipnose, mas também procurando desenvolver uma forma de terapia especial para cada paciente. É importante analisar cada pessoa, e entender a maneira como cada um compartilha suas dificuldades e os vivência. A partir dessa observação, é possível entender o indivíduo como um ser único e por isso necessita de uma estratégia única. O entendimento desse paciente, também nos permite procurar neles mesmos a força, a motivação e o engajamento, imprescindíveis para a mudança.

Para agendamento de consultas basta ligar, fone: (55) 9167-7928.

JOSELAINE GARCIA
Psicóloga - Hipnóloga
Pós Graduada em Docência Universitária
Credenciada junto  ao Instituto Brasileiro de Hipnologia
Membro da Sociedade Ibero-Americana de Hipnose Condicionativa

VOCÊ SOFRE DE DISFUNÇÃO SEXUAL?


Várias são as causa pelos quais um homem ou uma mulher deixam de fazer sexo.

 A maior parte das disfunções sexuais são problemas emocionais sendo alguns agravados por interferências químicas (antidepressivos, redutores de apetite, anticoncepcionais).

As mulheres em geral, sofrem muito pela procura do orgasmo, pensando que é uma obrigação do companheiro fazer isso por elas. Segundo a Psicóloga JUSSÂNIA OLIVEIRA, do Instituto Paulista de Sexualidade. "A responsabilidade pelo prazer feminino é inteiramente da mulher, é ela que deve explorar a sua própria sexualidade, observar os sinais que o corpo dá e auxiliar o parceiro a entendê-la, aos homens cabe estar atentos a esses sinais”. Portanto, minha amiga, você é responsável pela sua felicidade, pelo seu prazer, somos nós mulheres que devemos fazer nossa parte nessa busca.

Já os homens padecem muito mais pelo seu desempenho na cama, querendo mostrar sempre o “melhor”, sendo a ejaculação precoce e a impotência as principais reclamações. 

Todos nós fomos feitos para termos desejos sexuais, orgasmos e prazer independentes de sermos homens ou mulheres. Nossos órgãos estão aptos a nos servir em qualquer área, mas somos boicotados de muitas formas:  por traumas sofridos, pelo medo, pela educação.

Nascemos aptos, programados para uma sexualidade saudável, porém, muitas vezes, ao longo da vida, danificamos a regra original, impondo ou recebendo novos “princípios” novas “regrinhas”, assim, as mulheres e homens aprendem de uma forma errada lidar com sua sexualidade.

Um homem com auto-estima baixa pode sofrer de disfunção erétil, ou se for ansioso e ter ejaculação precoce, que baixa ainda mais a auto estima e aumenta a ansiedade a cada relação.

 As mulheres, não raras as vezes são educadas que fazer sexo é impuro, feio, pecaminoso, mesmo no casamento, e por isso se fecham tanto que o território fica difícil de ser conquistado, vão sofrer com a falta do orgasmo, pois não relaxam e não se permitem para esse prazer, mesmo com um marido atencioso e amoroso. 

Ainda é muito comum as mulheres chegarem ao consultório dizendo que não conseguem atingir o orgasmo, que raramente, ou nunca sentem prazer, e não rara as vezes dizem que o marido é maravilhoso, mas que mesmo assim realizam o ato de satisfazer sexualmente o parceiro, mas com repulsa, aversão, como se fosse apenas uma obrigação pois elas próprias não sentem qualquer tipo de prazer na relação sexual

A disfunção sexual é um problema sério que afeta a vida de uma infinidade de casais.

 Claro que existem inúmeras outras causas psicológicas. E cada caso é único e assim cada tratamento também é único e personalizado, adaptado ao seu caso!

Caso você sofra de alguma disfunção sexual, o ideal é procurar ajuda e você descobrirá o imenso prazer que é voltar a ter uma vida sexual normal.

Querido leitor, como todo ser humano, você nasceu apto ao prazer sexual! As razões da dificuldade, muitas vezes, estão dentro de sua mente, com a psicoterapia com técnicas de condicionamento mental (hipnose condicionativa) é possível desbloquear e recondicionar sua mente para a normalidade.

A psicoterapia com técnicas de hipnose é uma excelente ferramenta para chegar ao ponto central  da questão.
  

Para agendamento de consultas basta ligar, fone: (55) 9167-7928.

JOSELAINE GARCIA
Psicóloga - Hipnóloga
Pós Graduada em Docência Universitária
Credenciada junto  ao Instituto Brasileiro de Hipnologia
Membro da Sociedade Ibero-Americana de Hipnose Condicionativa

sexta-feira, 4 de maio de 2012

PARAR DE FUMAR!!! UM DESAFIO VENCIDO!!!!


Por diferentes razões as pessoas fumam.

O cigarro causa dependência tanto física quanto psíquica, por isso o tratamento deve levar em conta estes dois aspectos.

Para o fumante, muitas vezes, não importa o quanto se articule que o cigarro pode levar a um enfarto do coração, que o cigarro pode desenvolver câncer de pulmão e que poderá morrer por isso, isso não o persuadirá, o fumante prosseguirá fumando, é como se nada disso fizesse sentido.

Sabe-se que a grande maioria dos fumantes deseja parar de fumar, mas são poucos que conseguem sozinhos, sem ajuda profissional. Muitos até conseguiram parar por um tempo, mas acabam voltando a fumar.

O maior desafio dos fumantes é na verdade a dependência psicológica e o automatismo comportamental. Isso tanto é verdade, que muitos fumantes já conseguiram para de fumar por um período superior a 12 dias e acabaram voltando a fumar, ou seja, já tinham superado o vício químico, mas ainda não tinham superado o vício psicológico e o condicionamento comportamental e acabaram voltando a fumar.

A “Mente Humana”, desde o nascimento, é “condicionada” e “induzida”, Somos psicossomatizadores! (Luis Crozera)

É neste ponto que entra A HIPNOSE, a técnica VAI AJUDAR A PESSOA NA PROGRAMAÇÃO MENTAL E MOTIVAÇÃO PARA PARAR DE FUMAR, no descondicionamento do ato de fumar e na substituição por outros comportamentos mais saudáveis, encontrando outras formas de aliviar o estresse, a ansiedade e obter prazer.


A Psicoterapia com técnicas de condicionamento mental (A hipnose condicionativa) TEM MOSTRADO RESULTADOS BASTANTE EFICAZES, principalmente no caso de pacientes ansioso, em geral a PESSOA JÁ VAI DIMINUINDO O NÚMERO DE CIGARROS DESDE AS PRIMEIRAS SESSÕES DE HIPNOSE ATÉ PARAR TOTALMENTE. Após parar de fumar, são necessárias mais algumas sessões de reforço, até a pessoa ficar bem segura para não voltar ao vício.


HIPNOTERAPIA, com as modernas técnicas de Condicionamento Mental, é sem dúvida, a solução mais rápida para quem deseja parar de fumar, sem contra-indicações, de forma natural e breve, sem abstinência, PARA QUE ESSE TIPO DE TRATAMENTO FUNCIONE, O FUMANTE DEVERÁ "QUERER" FICAR LIVRE DA VONTADE DE FUMAR.
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Para agendamento de consultas basta ligar, fone: (55) 9167-7928



JOSELAINE GARCIA
Psicóloga - CRP 07/18433
Hipnóloga
Pós Graduada em Docência Universitária
Credenciada junto  ao Instituto Brasileiro de Hipnologia
Membro da Sociedade Ibero-Americana de Hipnose Condicionativa


Referências:
CROZERA, Luis Carlos
 Instituto Brasileiro de Hipnologia 
http://www.notisul.com.br/n/opiniao/hipnose_no_tratamento_do_tabagismo

quinta-feira, 3 de maio de 2012

COMO FUNCIONAM AS SESSÕES DE PSICOTERAPIA COM TÉCNICAS DE HIPNOSE (HIPNOTERAPIA)



Na primeira consulta é feito um levantamento para saber sobre a história do paciente e as dificuldades ou problemas a serem trabalhados.

Quando um processo terapêutico se inicia, há algo importante que precisa ser levado em consideração: o fato de que estamos diante de um ser único e com diversos recursos internos. Por isso A TERAPIA DEVE SER FEITA SOB MEDIDA PARA CADA PACIENTE.


A partir disso inicia-se com as técnicas de hipnose, buscando a solução.

O tratamento gira em torno de 8 a 12 atendimentos, com melhoras compreendidas desde as primeiras sessões (o número de sessões vária de caso para caso).


 Para agendamento de consultas basta ligar fone: (55) 9167-7928



JOSELAINE GARCIA
 Psicóloga - CRP 07/18433
  Hipnóloga
Pós Graduada em Docência Universitária

Credenciada junto  ao Instituto Brasileiro de Hipnologia 
 Membro da Sociedade Ibero-Americana de Hipnose Condicionativa

quarta-feira, 2 de maio de 2012

COMPULSÃO ALIMENTAR


Entrevista, na íntegra, concedida a repórter Daniela Lisboa, do Jornal O Jacuí.

 Entrevistada Psicóloga Joselaine Garcia - CRP 07/18433
Psicóloga Joselaine Garcia - CRP 07/18433 


O que é a compulsão alimentar?

Compulsão significa um impulso incontrolável. Existe compulsão para fumar, beber, comer, para comprar, etc. A compulsão alimentar manifesta-se em maior ou menor gravidade. Ela pode apresentar-se nos transtornos do comportamento alimentar, como na bulimia, na anorexia e no transtorno da compulsão alimentar periódica (TCAP).
 A compulsão alimentar periódica (TCAP) é uma das formas incontroláveis de compulsão alimentar. Na TCAP a pessoa come uma quantidade exagerada de alimentos, em um curto intervalo de tempo e não faz questão nenhuma de apreciar o sabor dos alimentos, perdendo o controle sobre o ato de comer. Depois disso, a pessoa tende a sentir-se culpada, triste e arrependida. 

Quais as possíveis causas?

Aqui mais especificamente falando de transtorno alimentar periódico (TCAP) pode-se dizer que esses episódios de compulsão podem ocorrer por diversos motivos, ou seja, têm causas múltiplas.
Alguns fatores físicos, psíquicos e sócios culturais podem ser os motivos desse processo, juntos ou separadamente.
Segundo AZEVEDO et al, 2004, A ansiedade e estresse são os principais fatores que levam ao aumento das compulsões alimentares. Aumentam a secreção de cortisol, que estimula a ingestão de alimentos e o aumento de peso.
Mas cabe aqui ressaltar que cada indivíduo terá sua história pessoal que determinará esse comportamento, mas sejam elas quais forem, a necessidade de se compensar essas situações, estão presentes na grande maioria dos casos.

Quais os sintomas?

ü  Ingerir uma quantidade excessiva de comida, mesmo quando não tem fome;
ü  Comer até se sentir desconfortavelmente cheio ou mesmo agoniado;
ü  Esconder comida para episódios de voracidade;
ü  Comer quando está sob pressão ou se sente psicologicamente diminuído/a;
ü  Sentir-se reprimido, envergonhado e/ou culpado durante e/ou depois de um episódio de voracidade;
ü  Exprimir repugnância em relação a hábitos alimentares, peso, corpo ou aparência;
ü  Expressar descontentamento com a aparência, peso ou auto-estima.


Qual a diferença de compulsão alimentar com relação a outros transtornos alimentares, como a anorexia e bulimia?

O transtorno da compulsão alimentar periódica é bem mais freqüente que a anorexia ou a bulimia, e dificulta a perda de peso. Na TCAP, não existe purgação envolvida, isto significa que não é feita por parte da pessoa qualquer tentativa para se "livrar" do alimento ingerido, como uso de laxantes e/ou diuréticos, vômitos, e/ou exercícios físicos exagerados. No entanto pode haver casos esporádicos de restrição alimentar e tentativas repetitivas de se submeter a dietas de emagrecimento, tendo em vista que a maioria daqueles que sofrem de TCAP encontram-se acima do peso.

Esse comportamento compulsivo pode gerar sérios problemas ao indivíduo, como obesidade e problemas no metabolismo?

Sim, a compulsão alimentar periódica tem como resultado uma serie de implicações tanto físicas quanto emocionais a maioria apresenta sobrepeso e obesidade em graus variados, o que freqüentemente resulta em complicações médicas. Estas complicações incluem doenças cardiovasculares, hipertensão, aumento nas taxas de colesterol e triglicerídeos.
Dentre os problemas emocionais podemos fazer referência à depressão. A manutenção deste comportamento por meses ou anos, intensifica os sentimentos de depressão, raiva, tristeza e solidão
Logo após um ataque de compulsão são comuns os sentimentos de vergonha, culpa, ansiedade, depressão. A sensação física de desconforto gastrointestinal é freqüente e resulta do grande volume de alimento ingerido. A pessoa poderá experimentar, também, sensações de letargia e fadiga.

Qual é a forma de diagnóstico?

Para se fechar um diagnóstico do TCAP, eles devem ocorrer pelo menos duas vezes na semana, por um período mínimo de seis meses, e contando com alguns critérios abaixo: 
1.  comer muito e mais rapidamente do que o normal;
2.  comer até sentir-se incomodamente repleto;
3.  comer grandes quantidades de alimentos, quando não está fisicamente faminto;
4.  comer sozinho por embaraço devido à quantidade de alimentos que consome;
5.  sentir repulsa por si mesmo, depressão ou demasiada culpa após comer excessivamente.

Como acontece o tratamento?

Primeiramente a pessoa tem que reconhecer que existe o problema, é a primeira condição para buscar atendimento e ajuda adequada.
O tratamento compreende uma equipe multidisciplinar como: psicólogo, nutricionista, etc.
É de extrema importância de que no trabalho terapêutico, o sujeito tome conhecimento do porque se desencadeia sua compulsão, os sentimentos presentes, junto com a autoconhecimento e aumento da auto-estima.

 JOSELAINE GARCIA
 Psicóloga - CRP 07/18433
  Hipnóloga
Pós Graduada em Docência Universitária

Credenciada junto  ao Instituto Brasileiro de Hipnologia 
 Membro da Sociedade Ibero-Americana de Hipnose Condicionativa

 Prêmios Recebidos
ü  Destaque Estadual 2012- Psicóloga Destaque Estadual, Troféu Master Estadual 2012, conforme pesquisa da Empresa Master Pesquisas.
ü  Destaque Municipal 2012Psicóloga Destaque 2012, no município de Cruz Alta/RS, Conforme pesquisa pública realizada pela empresa Ouro Pesquisa e Publicidade.
ü  Destaque Municipal 2011 - Psicóloga Destaque 2011, no município de Cruz Alta/RS, conforme pesquisa pública da Sul Pesquisas, realizada no município de Cruz Alta – RS