segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

PESQUISAS CIENTÍFICAS SÉRIAS SOBRE HIPNOSE


DrªJoselaine Garcia
PSICÓLOGA e HIPNÓLOGA - CRP 07/18433
PSICOTERAPEUTA e HIPNOTERAPEUTA
Pós Graduada em Docência Universitária
Hipnóloga credenciada ao Instituto Brasileiro de Hipnologia
Membro da Sociedade Ibero-Americana de Hipnose Condicionativa
Membro do Latin American Quality Institute
Psicóloga laureada com diversos prêmios a nível: Internacional,  Nacional e Estadual  
Colabora regularmente com a imprensa escrita, rádio e televisão.
Blog: joselainegarcia.blogspot.com                    


CIENTISTAS CONTEMPORÂNEOS DA PESQUISA EM HIPNOSE CLÍNICA


DrªJoselaine Garcia
PSICÓLOGA e HIPNÓLOGA - CRP 07/18433
PSICOTERAPEUTA e HIPNOTERAPEUTA
Pós Graduada em Docência Universitária
Hipnóloga credenciada ao Instituto Brasileiro de Hipnologia
Membro da Sociedade Ibero-Americana de Hipnose Condicionativa
Membro do Latin American Quality Institute
Psicóloga laureada com diversos prêmios a nível: Internacional,  Nacional e Estadual  
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sexta-feira, 19 de dezembro de 2014

PENSE NISSO!


As pessoas não sabem mais olhar pra si mesmas e se verem tais como são: imensas, sagradas e plenas de potencialidades. É função do Profissional da Psicologia colocar a pessoa, a todo instante, diante de si mesma, olhando-se sem prevenção, sem desprezo, sem culpa de querer ser feliz, mas com amor, orgulho de si mesma, com fascínio e celebração da própria realidade. (Jorge Ponciano Ribeiro)

PSICÓLOGA JOSELAINE GARCIA
DrªJoselaine Garcia
PSICÓLOGA - CRP 07/18433
PSICOTERAPEUTA e HIPNOTERAPEUTA
Pós Graduada em Docência Universitária
Hipnóloga credenciada ao Instituto Brasileiro de Hipnologia
Membro da Sociedade Ibero-Americana de Hipnose Condicionativa
Membro do Latin American Quality Institute
Psicóloga laureada com diversos prêmios a nível: Internacional,  Nacional e Estadual  
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ÍCONES DA FANTASIA INFANTIL INFLUEM NOS RELACIONAMENTOS NA IDADE ADULTA!



Por Gérald Bronner

Às vezes descobrir a verdade pode ser muito desagradável e até mesmo violento. Todos nós, no decorrer da vida, passamos pela experiência dolorosa da perda de ilusões. Umas das mais comuns no mundo ocidental é a crença na existência do bom velhinho vestido de vermelho e branco, guiando um trenó puxado por renas que voam e distribuindo presentes para todas as crianças do mundo. A descoberta da ficção ocorre geralmente quando a criança tem por volta de 6 ou 7 anos, Nem todos se recordam do “desaparecimento” desse personagem, mas entre os que conservaram alguma lembrança, muitos lamentam a desilusão que sofreram. E ela não vem sozinha.

O fim da primeira infância é acompanhado pela mudança dos sistemas de representação, pelo abandono de certa visão de mundo. É preciso deixar para trás um universo ao mesmo tempo terrível e encantado, o que gera perdas e ganhos. Desaparece o monstro no armário, mas também a fada capaz de realizar os nossos desejos.

Estes mitos são muitas vezes vistos pelos adultos como tolices sem importância, e alguns pais tendem a considerar o desaparecimento da possibilidade de acreditar em Papai Noel apenas como uma fase necessária no processo de amadurecimento. Desse modo, porém, subestimam aspectos importantes. Um deles é o fato de que essa etapa possa ser fundamental na constituição das bases de relacionamento consigo mesmo e com o outro ao longo da vida. Afinal, não se trata apenas do desaparecimento de uma crença, mas envolve a natureza das relações que a criança mantém com as pessoas que estão à sua volta – ainda que com boa intenção, mentiram para ela. Além disso, os adultos podem menosprezar a capacidade lógica dos pequenos, embora seja justamente na qualidade de ser racional que a criança adere a esse mito, inacreditável aos olhos do adulto – e, numa nova etapa do desenvolvimento cognitivo, se liberta dele.

Então, como enfrentar o problema para permitir que esta ruptura se produza sem traumas? A garantia de continuar a receber presentes parece servir como compensação para a agitação cognitiva – é útil lembrar-se dela quando a criança confessa o fim da própria crença. Além disso, deixando de acreditar em Papai Noel as crianças têm a impressão de entrar no “círculo das pessoas grandes”, em uma espécie de rito de passagem que pode ocorrer de maneira indolor se os pequenos tiverem a impressão de tirar uma vantagem da fantasia. Por exemplo, a passagem será sentida positivamente se a criança tiver irmãos, primos ou amiguinhos menores e aceitará de bom grado transformar-se em um dos atores da pequena comédia anual. Participando do segredo, ela tem a impressão de compartilhar algo do mundo dos adultos: obtém uma missão de confiança.


Se a criança é filha única, com certeza apreciará a idéia de fazer uma brincadeira com os adultos, vestindo-se ela própria de Papai Noel na noite de Natal. Isso lhe permitirá rir com os outros – e não se sentir traída. Em geral, quando a criança começa a ter dúvidas é melhor parar de mentir. Não se trata de lhe dizer brutalmente a verdade, porque o fim inesperado da crença poderia ser mal vivenciado, mas de lhe fazer as mesmas perguntas. Se a criança perguntar por que o Papai Noel não faz isto ou aquilo, basta dizer: “E você? O que você acha?”. Mas, se ela indagar diretamente se o velhinho existe, é possível dizer algo como “É uma pergunta que você deve responder sozinha, talvez você já saiba a resposta”. Se a criança estiver pronta para juntar suas constatações próprias, como os indícios que se conectam no fim de um livro policial para que o enigma seja solucionado, ela apresentará essa conclusão. E, nesse caso, merece receber os cumprimentos por sua perspicácia. Se ainda não for a hora de abrir mão da fantasia cabe aos adultos respeitar – e aguardar. 

Porém, uma última questão permanece suspensa: por que induzir as crianças a acreditar que Papai Noel existe? Não é apenas uma maneira de fazer com que tenham uma decepção no futuro? Todo pai ou mãe deve tomar a própria decisão, mas – sem pretender ter a resposta certa e definitiva – vale lembrar que as pessoas têm a possibilidade de acreditar de maneira tão pura no mundo mágico apenas uma vez na vida. Além disso, as fronteiras do país das maravilhas se fecham cedo, por volta dos 6 ou 7 anos. Mas ele pode deixar boas recordações.
FONTE: (http://www2.uol.com.br/vivermente/noticias/adeus_papai_noel.html)

DrªJoselaine Garcia
PSICÓLOGA - CRP 07/18433
PSICOTERAPEUTA e HIPNOTERAPEUTA
Pós Graduada em Docência Universitária
Hipnóloga credenciada ao Instituto Brasileiro de Hipnologia
Membro da Sociedade Ibero-Americana de Hipnose Condicionativa
Membro do Latin American Quality Institute
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domingo, 7 de dezembro de 2014

FESTAS DE FINAL DE ANO .... EMBORA A MÍDIA MOSTRE TODO MUNDO FELIZ, VC SE SENTE TRISTE, DEPRESSIVO(A)?


Não sinta-se um peixe fora d'água, vc não é o(a) único(a)!!!


Determinadas pessoas ficam particularmente felizes, mas um grupo maior fica triste e outro ainda se sente profundamente deprimidos, As festas de final de ano são grandes potencializadoras das emoções e por ser um período onde são potencializadas as emoções, facilmente leva a um quadro depressivo nas pessoas que estão mais fragilizadas emocionalmente, ou podem agravar os sintomas naqueles que já convivem com a depressão, um grande grupo de pessoas vêem tudo negro, perdem as forças físicas e também as esperanças, pode ser uma época muito triste e se fazer acompanhada por sentimentos de solidão, desamparo e desânimo.

VÁRIOS SÃO OS GATILHOS DESENCADEANTES DA DEPRESSÃO DE FINAL DE ANO, dentre eles a solidão, separação, o luto pela morte de um ente querido, a aversão ao consumo exagerado, lembranças da infância, período de avaliar o que se fez ou deixou de se fazer, tempo de avaliações, cobranças, arrependimentos, conquistas, perdas, ganhos, enfim, vários são os fatores desencadeantes.
É comum inúmeros sentimentos manifestarem-se nestes meses, como angústia, alegria, tristeza, tensão, prazer, ansiedade, medo.

OS SINTOMAS DA DEPRESSÃO podem variar de pessoa para pessoa. Um sinal é quando alguém alegre e sociável se torna irritável e retraído.  Neste período do ano a pessoa que é alegre, fica mais triste, apática, não há nada de errado em ficar triste, a tristeza é uma emoção normal e necessária para qualquer pessoa, ela gera reflexão e isto gera crescimento e evolução, mas devemos ficar alerta, sinais de perigo envolvem transtornos de humor que durem mais de duas semanas, acessos de choro, mudanças no apetite e nos níveis de energia, dificuldades de concentração e até pensamentos sobre morte e suicídio.

Para vencer esse momento não temos receita pronta, pois cada caso é um caso, deve-se levar em conta cada historia de vida, mas PARA AMENIZAR A DEPRESSÃO E O ESTRESSE CAUSADOS PELAS FESTIVIDADES DE FIM DE ANO SUGIRO:

1.      Não tentar ignorar a data, achando que o problema vai embora, ao contrário, esteja ciente dessa, para que você lide melhor com essa situação Observe-se para ver se há um problema emocional presente nessas datas.
2.      Não desconsidere as experiências desagradáveis, use-as a seu favor aprenda com os erros.
3.      Lembre-se com carinho e não com tristeza dos que já foram e dos que não estão mais na condição de conjugue, ou namorados.
4.      Nunca tente passar as comemorações só, se estiver distante das pessoas queridas, procure  se ocupar com atividades diversas.
5.      Procure se cercar de pessoas de quem se gosta e aumentar a interação com elas ao máximo possível. Seja um amigo, um namorado ou um vizinho, esteja ao lado de companhias agradáveis. 
6.      Faça o que for possível fazer, respeitando os seus limites, mas faça! 

A vida é um intercambio de chegadas e partidas, portanto curta as lembranças, pois elas fazem parte da vida, só não deixe que a tristeza tome conta de você por muito tempo.

Caso esse estado de tristeza perdure por mais tempo ou se torne insuportável, SE VOCÊ ESTÁ SE SENTINDO IMPOSSIBILITADO DE EXECUTAR TAREFAS DO DIA-A-DIA, ESTÁ TOTALMENTE SEM ENERGIA, É INDICADO QUE CONSULTE UM PROFISSIONAL PSICÓLOGO E/OU PSIQUIATRA IMEDIATAMENTE, não hesite em buscar ajuda profissional, quando o vazio da alma ataca, não é fácil para ninguém.



 DrªJoselaine Garcia
Psicóloga e Hipnóloga
CRP 07/18433
Pós Graduada em Docência Universitária
Hipnóloga credenciada ao Instituto Brasileiro de Hipnologia
Membro da Sociedade Ibero-Americana de Hipnose Condicionativa
Psicóloga laureada com diversos prêmios a nível :
           Nacional, Sul Brasil,  Estadual e Mercosul
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segunda-feira, 17 de novembro de 2014

SUÍCIDIO ESTÁ ENTRE AS 10 PRINCIPAIS CAUSAS DE MORTE

Psicóloga Joselaine Garcia




Entrevista protagonizada ao Jornal Diário Serrano da Cidade de Cruz Alta, ed. do dia 16 de novembro de 2014 - Assunto: Suicídio e autoestima - 

LEIA A ENTREVISTA NA INTEGRA, 
O QUE FOI E O QUE NÃO FOI PARA A pag. DO JORNAL

REPÓRTER
- COMO DESENVOLVER E MANTER AUTOESTIMA?
PSICÓLOGA Autoestima é o julgamento que você faz de si mesmo, é autoconfiança, auto-respeito e auto-aceitação. Por conseguinte o primeiro passo para melhorar a auto-estima, é identificar os comportamentos e as crenças negativas que foram edificados durante a vida, por exemplo: acreditar-se incapaz de alcançar grandes projetos, de arrumar um bom marido ou uma boa esposa e crer que ascender na carreira e ganhar mais dinheiro é prerrogativa apenas das outras pessoas. Destarte a primeira grande dica pra vencer a falta de auto estima é ter consciência. Consciência do que você foi um dia, do que você é hoje, e de quem você é de verdade
.
Muitas pessoas tentam viver sem pensar, sem examinar conseqüências, sem auto avaliar-se. Somente existe, levanta da cama pela manhã e vai para vida como se fosse um robô, sem sentir-se, sem se perceber. Ser consciente é estar de corpo e alma em cada coisa que faz.

Ter consciência constitui usar adequadamente sua capacidade de pensar, raciocinar, de se aceitar e atuar conforme decidir. É isso que nos torna humanos. Usar a nossa consciência é sair do automático e passar a escolher.

Auto-aceitação implica em acolher seus sentimentos, até mesmo os negativos. Olhe seus sentimentos de frente, o que seu medo, sua raiva, sua insegurança estão lhe dizendo, analise e dialogue com eles, aceite que eles existem e assim você vai compreender que é possível superá-los.

A análise feita com um Psicólogo é o método mais eficaz para o autoconhecimento.

REPÓRTER
- QUAL A IMPORTÂNCIA DISSO PARA A VIDA DE CADA PESSOA?
PSICÓLOGA A autoestima é a melhor aliada do sucesso na profissional e vida pessoal. Uma pessoa com autoestima alta confia que tem o controle da própria vida, sente-se confiante em lidar com os imprevistos e ambiciona alcançar o sucesso na vida pessoal e profissional. 

A baixa autoestima é, em muitos casos, a principal causa para depressão, ansiedade, medo, fobias, enfim, uma série de outros problemas. Quando uma pessoa não gosta de si mesma prontamente ela concebe que as outras pessoas também não podem gostar dela e por essa razão opta por se esconder e evitar contato com os seus semelhantes.

A autoestima é fundamental não apenas para as pessoas, mas igualmente para as famílias, os grupos, as equipes esportivas, as empresas, sem ela, não há terreno fecundo.

É importante salientar que não há idade-limite para conquistá-la.

REPÓRTER 
- COMO LIDAR COM TRAUMAS? É POSSÍVEL ESQUECER, SUPERAR OU CONVIVER COM ELES? DE QUE FORMA? - CONCEITO DE TRAUMA?
PSICÓLOGA Na nossa prática profissional o trauma psíquico é um tema inseparável da clínica. Quando alguém procura tratamento psicoterapêutico, quase sempre é porque algum acontecimento transtornou o equilíbrio em que vivia, exigindo uma reformulação em sua maneira de se colocar na vida.

Um trauma psicológico decorre de uma experiência dolorosa que, por não se suportar ou por se encarar com dificuldade, decide esconder-se na memória, é aquilo que a mente procura esconder, porém é sistematicamente exposto pelos comportamentos, pelas verbalizações, pela postura e, várias vezes, pela patologia de órgãos e sistemas do corpo humano.

Os traumas psíquicos podem ter conseqüências nas várias etapas da existência humana. Um trauma psicológico é algo que não deixa marcas físicas expostas no corpo ou que podem ser vistas através de algum exame, porém, suas conseqüências podem tomar dimensões significativas, prejudicando não só a infância, como a adolescência e vida adulta do sujeito.

Fundamentalmente, a fase da vida onde ele ocorre (quanto mais cedo, maior o efeito negativo), a severidade do trauma, o tempo de exposição ao trauma e o número de eventos acontecidos vão determinar a severidade dos danos emocionais causados. Os traumas podem afetar o funcionamento cognitivo, a saúde física e as relações interpessoais.

Algumas pessoas conseguem livrar-se de eventos traumáticos melhor do que outros Chamamos essa capacidade de resiliência. O resiliente seria alguém capaz de se tornar uma pessoa melhor depois de uma situação traumática. A maneira como enfrentamos nossos traumas, as rejeições, decepções, erros, perdas, sentimentos de culpa, conflitos nos relacionamentos, críticas e crises profissionais, pode gerar maturidade ou angústia, segurança ou traumas, líderes ou vítimas.

Psicoterapias mostram ótimos resultados no tratamento de traumas, ajudam o paciente a compreender e a resignificar as experiências traumáticas. A psicoterapia nos casos de trauma não te faz esquecer o passado, mas ajuda a compreendê-lo de outra forma, resignificar a sua vida afim que você possa ser um resiliente.

REPÓRTER
- QUAL A RELAÇÃO ENTRE DEPRESSÃO E AUTOESTIMA/TRAUMA?
 PSICÓLOGA - Encontramos questões relativas à auto-estima em toda dificuldade emocional. Se você pensar em cada transtorno emocional, depressão, ansiedade, síndrome do pânico, você verá em cada um destes transtornos a autoestima prejudicada. A falta de autoestima está abarcada na maioria das dificuldades emocionais.

Ter baixa auto-estima não significa, fundamentalmente, ter depressão, mas uma coisa pode levar a outra. Uma pessoa com baixa auto-estima se enxerga de maneira negativa, mas consegue levar uma vida normal. Quem tem depressão, além dessa visão negativa, perde a motivação para viver. Mas um indivíduo com depressão sempre tem auto-estima baixa, pois essa sensação de incapacidade é um dos aspectos que podem torná-lo depressivo.

Não podemos deixar de pensar que eventos traumáticos na infância são também fatores para uma autoestima baixa, para uma depressão bem como fatores de risco para o suicídio.

REPÓRTER
- O QUE PODE LEVAR A UMA IDEIA SUICIDA? COMO ACABAR COM ESSA IDEIA?
PSICÓLOGAHá causas genéticas e biológicas, o grau de impulsividade e agressividade, abusos físicos ou sexuais, entre outros.  Há pesquisas que demonstram que até o perfeccionismo está associado ao suicídio, especialmente de adolescentes. Existem, também, causas imediatas predisponentes como fracasso amoroso, perda do emprego, falência financeira ou morte de um ente querido que agem como o último empurrão para o suicídio. Portanto, sempre há muitos fatores que se combinam e que ocasionam o suicídio. Nunca é apenas um motivo.

Mais de um milhão de pessoas tiram a própria vida todos os anos no mundo, segundo a Organização Mundial de Saúde o suicídio esta entre as dez principais causas de morte. Os fatores determinantes do suicídio são múltiplos e de interação complexa, apesar dos fatores que contribuem para a ideação suicida variarem, os mais vulneráveis são os jovens, os mais idosos e os socialmente isolados.

Falar e uma das principais maneiras de prevenir o suicídio. Falo isto porque, sendo o suicídio um ato, e o ato, por significado, aquilo que supre um dizer, destarte, se atuo não preciso falar, se falar não atuo. Ou seja, se oferecemos ao sujeito um lugar onde possa falar, muito freqüentemente ele não precisara mais atuar. Falar no lugar de atuar.  Nesse sentido, se o sujeito tem com quem falar sobre seu sofrimento, se sua fala é acolhida por alguém que esta interessado e disposto a escutá-lo sem criticas ou julgamentos, essa é uma forma eficaz de prevenção do suicídio.

No núcleo familiar e comunitário, a melhor prevenção é falar sem receio sobre suicídio e saber identificar os pedidos de socorro das pessoas próximas. Nenhuma pessoa precisa dar uma solução para os problemas do outro, deve apenas aprender a ouvir. As pessoas encontram as soluções dentro de si quando falam e refletem sobre seus conflitos e emoções.

Pessoas que apresentam um comportamento suicida carecem de acompanhamento psicológico e, se necessário, tratamento psiquiátrico concomitante.

DrªJoselaine Garcia
Psicóloga e Hipnóloga
CRP 07/18433 e SIAHC 1488
Pós Graduada em Docência Universitária
Hipnóloga credenciada ao Instituto Brasileiro de Hipnologia
Membro da Sociedade Ibero-Americana de Hipnose Condicionativa
Psicóloga laureada com diversos prêmios a nível:
         Nacional, Sul Brasil,  Estadual e Mercosul
Colabora regularmente com a imprensa escrita, rádio e televisão.
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segunda-feira, 10 de novembro de 2014

PRÊMIO INTERNACIONAL!!!!

COMPARTILHANDO CONQUISTAS .... MUITO FELIZ!!!!
Psicóloga Joselaine Garcia

IREI RECEBER O RECONHECIMENTO MAIS IMPORTANTE DA AMÉRICA LATINA!!!! O LATIN AMERICAN QUALITY AWARDS.

Foram selecionados 600 profissionais em 17 países Latinos Americanos, dentre esses 600 profissionais, estou Eu, Psicóloga Joselaine Garcia – selecionada pelo maior instituto de padrão de qualidade da America latina, pelo LAQI (Latin American Quality Institute).

Nesta semana que passou fui contatada pelo LAQI (Latin American Quality Institute) do Panamá, neste contato fui informada que IREI RECEBER O RECONHECIMENTO MAIS IMPORTANTE DA AMÉRICA LATINA: O LATIN AMERICAN QUALITY AWARDS 2014.

A condecoração acontecerá numa Convenção Internacional nos dias 24, 25 e 26 de novembro na cidade de São Paulo, sendo dia 26 de novembro a cerimônia de entrega da premiação.

Durante a premiação, segundo e-mail recebido, estarei recebendo os seguintes reconhecimentos:

- Troféu Latin American Quality Awards 2014 - máximo reconhecimento entregue anualmente por Latin American Quality Institute, condecora os êxitos alcançados e a excelência no segmento.
-  Medalha de honra, CRUZ DE MALTA - com grau de “Honra ao Mérito”; esta exclusiva condecoração tem como objetivo reconhecer personalidades nacionais e estrangeiras.

-  Certificado GLOBAL QUALITY CERTIFICATION - amparado por nossas 42 alianças estratégicas localizadas nos 5 continentes, reconhecido em mais de 100 países no mundo, emitido em nome do profissional, empresa ou instituição reconhecida, atestando desta forma, a credibilidade desta no mercado global.

-  Certificado MASTER IN TOTAL QUALITY ADMINISTRATION - envergadura internacional, presta reconhecimento aos principais profissionais, executivos ou diretores da empresa/instituição reconhecida.

-  Certificado QUALITY ASSURANCE MANAGER - reconhece o profissional de Qualidade como líder nas práticas e garantia da Qualidade.

-  Certificado MARKETING & BRANDING – MANAGER LEADER -alcance internacional, outorgado aos profissionais exitosos.

-   Certificado MEMBER CERTIFICATION - através deste certificado, nossos membros serão capazes de apresentar-se internacionalmente a pacientes, clientes, fornecedores ou parceiros, valido por 12 meses a partir da data de emissão e reconhecido em 100 países.

Acho que o ano de 2014 será encerrado com chave de ouro! Obrigada a todos!!!



Site do Latin American Quality Institute - http://www.laqi.org/


DrªJoselaine Garcia
Psicóloga e Hipnóloga
CRP 07/18433 e SIAHC 1488
Pós Graduada em Docência Universitária
Hipnóloga credenciada ao Instituto Brasileiro de Hipnologia
Membro da Sociedade Ibero-Americana de Hipnose Condicionativa
Psicóloga laureada com diversos prêmios a nível  Nacional, Sul Brasil,  Estadual e Mercosul
Colabora regularmente com a imprensa escrita, rádio e televisão.
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Prêmios recebidos em 2013
* Psicóloga Destaque Mercosul, Prêmio Master Mercosul 2013, conforme pesquisa da Empresa Master Pesquisas.
* Psicóloga Destaque Estadual, Prêmio Master Estadual 2013, conforme pesquisa da Empresa Master Pesquisas.
* Psicóloga Destaque Municipal 2013, no município de Cruz Alta/RS, Conforme pesquisa da Empresa Exclusiva Pesquisas

Prêmios recebidos em 2012
Psicóloga Destaque Nacional, Prêmio Master Nacional Integrado 2012, conforme pesquisa da Empresa Master Pesquisas.
* Consultório de Psicologia destaque na Região Sul do Brasil(RS, PR, SC), Prêmio Master Sul Brasil 2012, conforme pesquisa da Empresa Master Pesquisas.
Consultório de Psicologia destaque Estadual, Prêmio Master Estadual 2012, conforme pesquisa da Empresa Master Pesquisas.
Psicóloga Destaque Estadual 2012, Troféu Master Estadual 2012, conforme pesquisa da Empresa Master Pesquisas.
* Psicóloga Destaque Municipal 2012, no município de Cruz Alta/RS, Conforme pesquisa da Empresa Exclusiva Pesquisas.
Psicóloga Destaque Municipal 2012, no município de Cruz Alta/RS, Conforme pesquisa da empresa Ouro Pesquisa e Publicidade.

Prêmios recebidos em 2011
Psicóloga Destaque Municipal 2011, no município de Cruz Alta/RS, conforme pesquisa da Empresa Sul Pesquisas.

sexta-feira, 7 de novembro de 2014

TRAIÇÃO: CONTAR OU NÃO?

Se traísse, acha que contaria? Ou guardaria o segredo para si? Será que é melhor abrir o jogo e dar oportunidade ao parceiro de decidir se quer continuar na relação ou não dizer nada para não correr risco de deitar tudo a perder? Já agora, perante a hipótese de ser traído(a), gostava que lhe contassem ou preferia viver na ignorância?
              
As opiniões dividem-se, quer entre quem trai/ é traído, quer entre profissionais. Conheço vários psicólogos e psiquiatras que consideram que revelar uma traição é um autêntico disparate. Sim, leu bem. Há quem defenda que a confissão é apenas (mais) um comportamento egoísta, de quem não consegue lidar com os sentimentos de culpa. E como a partilha vai causar dano, aos olhos destes profissionais, é melhor não contar. Assim, defendem, evita-se que o outro sofra e protege-se a relação. Mas será que é sempre assim?





Estarão as pessoas que traem a entregar-se por inteiro na sua relação? Ou estarão acomodadas a uma relação que não as preenche?

Eu trabalho diariamente com casais que passaram pela experiência da infidelidade. Na maioria das vezes a relação extraconjugal não foi revelada pelo próprio. A pessoa foi apanhada e, depois do terramoto inicial, o casal optou por pedir ajuda. Mas também há situações em que a pessoa que traiu optou por contar. Por se sentir culpada. Por não achar justo continuar a enganar. Ou por acreditar que a confissão pudesse servir de ponto de partida para enfrentar os problemas (antigos) da relação. Nunca ouvi ninguém dizer que preferia que o marido ou a mulher não tivesse contado. Acredito que haja quem preferisse não saber. Acredito que haja quem, no fundo, quisesse manter-se na ignorância. Mas a verdade é que em terapia ninguém o assume. Talvez por vergonha. Ou então por acreditar que, na prática, a revelação de uma infidelidade pode implicar o reconhecimento de que alguma (ou muita) coisa já não estaria bem na relação.

É verdade que há vários tipos de infidelidade. Um caso de uma noite não é a mesma coisa que uma traição continuada. Ceder a um impulso momentâneo não é o mesmo que trair várias vezes. Mas há algo em comum a estas situações. Em primeiro lugar, os estragos: é muito difícil lidar com a mágoa que resulta de uma traição, independentemente das circunstâncias. Mas também há o enfraquecimento dos laços. Estas são, quase sempre, relações enfraquecidas. É certo que nenhuma relação é perfeita, nenhuma relação pode ser considerada à prova de infidelidade. Mas uma relação coesa, marcada por elevados níveis de satisfação e de intimidade emocional, é infinitamente menos vulnerável a este tipo de acontecimentos. Quando uma pessoa é infiel, é quase certo que alguma coisa não está bem no seu casamento. E a pessoa que trai pode nem ser capaz de identificar de forma clara o que está a promover a distância. A pessoa pode ser capaz de reconhecer que as coisas já não são como antigamente mas sozinha não consegue identificar (e muito menos ultrapassar) os problemas. Escolher viver com este segredo pode implicar manter um casamento deteriorado e não dar resposta às lacunas que existem.


Enfrentar uma infidelidade é difícil, sim. E há quem não consiga perdoar. Mas, na prática, a esmagadora maioria dos casais continuam juntos depois disso. E isso é muito mais provável quando dão a si mesmos a oportunidade de olhar para trás e resolver o que houver para resolver. 

(Texto retirado do Blog da colega Claudia Moraes,  A Dr.ª Cláudia Morais é Psicóloga, Terapeuta Familiar, autora de livros, ela atua em Lisboa!)


Joselaine Garcia
Psicóloga e Hipnóloga
CRP 07/18433 e SIAHC 1488
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PSICOTERAPIA BREVE COM TÉCNICAS DE CONDICIONAMENTO MENTAL (HIPNOSE CLÍNICA)



É a mais moderna técnica utilizada, principalmente, nos países da Europa. Esta técnica reduz e muito o tempo de tratamento, com resultados surpreendentes!


Joselaine Garcia
Psicóloga e Hipnóloga
CRP 07/18433 e SIAHC 1488
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sexta-feira, 17 de outubro de 2014

QUANDO A BOCA CALA, O CORPO FALA!


É comum o paciente chegar aos consultórios médico com pilhas de exames, com resultados normais, e queixando-se dos mais diversos sintomas, muitos casos, geralmente devido a traumas psicológicos estes pacientes produziram doenças psicossomáticas.

Por não conseguir resolver um trauma, um conflito emocional, a mente passa a produzir mecanismos de defesa com o a finalidade de deslocar o trauma, a dificuldade e/ou “ameaça” psíquica para o corpo, produzindo muitas vezes as doenças psicossomáticas.

Ter uma doença psicossomática não significa que a dor e a enfermidade não existam. Pelo contrário, a pessoa realmente está em sofrimento, sente as dores, observa as feridas, as marcas, queda do seu cabelo ou dos pelos de seu corpo, e mesmo não tendo sido diagnosticada uma causa biológica ou orgânica, a pessoa sabe que há algo errado consigo e isso gera muito sofrimento.

A somatização funciona como uma válvula de escape para emoções e sentimentos com os quais o sujeito não consegue lidar, ou seja, o corpo fala aquilo que a mente não consegue elaborar.

Quando as defesas psíquicas não conseguem dissipar os conflitos gerados, sem que ocorra uma descompensação neurótica ou psicótica, surge a doença somática como: Doenças dermatológicas (pele, manchas), respiratórias (asma), cardiológicas, hipertensão arterial, obesidade, gastrite, úlceras, alergias, transtornos sexuais femininos e masculinos, enxaqueca, fibromialgia, síndrome do intestino irritável, síndrome da fadiga crônica, dentre outras.

Como saber se está sofrendo de algum tipo de doença psicossomática?

 - Doenças infecciosas junto a quadros emocionais, por exemplo, fique atento com gripes sucessivas em um período depressivo. Isto demonstra claramente a queda na imunidade;

- Crises de determinadas doenças imediatamente após brigas, sustos e outros fatos desencadeantes;

- Sintomas orgânicos não justificados por exames clínicos ou laboratoriais: você sente que está doente, mas nenhum médico consegue descobrir o que é e muitas vezes nem acredita em você. Este é o quadro típico da conversão psíquica;

- Doenças que surgem apenas em períodos de crise emocional, stress ou mudanças na vida ou doenças crônicas que pioram sob essas condições;

- Muitas doenças orgânicas e pouca emotividade. É o caso, por exemplo, de pessoas que não conseguem sentir a alegria ou a tristeza em situações em que isso seria esperado, como se tudo fosse neutro.

Nosso corpo adoece a medida que não suprimos o que o psiquismo nos pede. A reação saudável, neste caso, é adoecer fisicamente. (Sylvia Labrunetti)

Doenças psicossomáticas podem influir na saúde do corpo de maneira intensa


 Joselaine Garcia
Psicóloga e Hipnóloga
CRP 07/18433 e SIAHC 1488
Pós Graduada em Docência Universitária
Hipnóloga credenciada ao Instituto Brasileiro de Hipnologia
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quinta-feira, 16 de outubro de 2014

AMOR OBSESSIVO ...

Os conflitos e a dependência um do outro por demasiado, além da desconfiança, são algumas das atitudes que demonstram um relacionamento não estar em harmonia.

No amor patológico muitas vezes o que observamos é a codependência, ou seja, a dependência do outro para prover necessidades emocionais internas. Quando isso não acontece, a obsessão aparece, bem como a depressão, entre outros problemas emocionais.

Cada situação é única e cada caso deve ser avaliado, mas uma alternativa para lidar com esse problema é tirar o foco da vida do outro e coloque em si mesmo. Comece uma jornada de autoconhecimento, se valorize e a partir daí estabeleça seus desejos e limites. Não tente controlar o outro, somente a si mesmo, porém muitas vezes isso sozinho não é fácil, pois o sentimento é mais forte que o sujeito, neste caso não hesite em buscar ajuda profissional.


Se você tem um relacionamento obsessivo, o casal necessita se tratar para compreender o que é normal e o que é patológico e buscar preencher e avaliar as suas necessidades, sem depender de outra pessoa, a psicoterapia e tratamentos psiquiátricos muitas vezes são a solução. Liberte-se o quanto antes para amar com qualidade, pois o amor é o melhor sentimento que alguém pode experimentar. Mas o amor saudável e verdadeiro é precedido de equilíbrio e confiança.

Joselaine Garcia
Psicóloga e Hipnóloga
CRP 07/18433 e SIAHC 1488
Pós Graduada em Docência Universitária
Hipnóloga credenciada ao Instituto Brasileiro de Hipnologia
Membro da Sociedade Ibero-Americana de Hipnose Condicionativa
Psicóloga laureada com diversos prêmios a nível:
  Nacional, Sul Brasil,  Estadual e Mercosul,
      Blog: joselainegarcia.blogspot.com


quarta-feira, 1 de outubro de 2014

COMPARTILHANDO CONQUISTAS

Psicóloga Joselaine Garcia
Cruz Alta - RS

QUERIDOS LEITORES DO BLOG, QUERO DIVIDIR MAIS ESTA CONQUISTA COM TODOS VOCÊS!


Pelo segundo ano consecutivo, FUI QUALIFICADA PARA RECEBER O PRÊMIO QUALITY BRASIL 2014, Chancelado pela Sociedade Brasileira de Educação e Integração. .... Fico lisonjeada, pois esse prêmio já foi entregue a celebridades Brasileiras e grandes organizações como: Luciano Huck, Gugu Liberato, TV Band, Revista CARAS, Revista ISTOÉ, Petrobrás.

Joselaine Garcia
Psicóloga e Hipnóloga
CRP 07/18433 e SIAHC 1488
Pós Graduada em Docência Universitária
Hipnóloga credenciada ao Instituto Brasileiro de Hipnologia
Membro da Sociedade Ibero-Americana de Hipnose Condicionativa
Psicóloga laureada com diversos prêmios:
 Nacional, Sul Brasil,  Estadual e Mercosul,
Blog: joselainegarcia.blogspot.com

terça-feira, 30 de setembro de 2014

CONQUISTAS

Foto da Psicóloga Joselaine Garcia junto a alguns dos troféus que recebeu ao longo de sua carreira profissinal
Psicóloga Joselaine Garcia
laureada com diversos prêmios a nível  Nacional, Sul Brasil,  Estadual e Mercosul,
Prêmios Recebidos

* Psicóloga Destaque Mercosul, Prêmio Master Mercosul 2013, conforme pesquisa da Empresa Master Pesquisas.
* Psicóloga Destaque Estadual, Prêmio Master Estadual 2013, conforme pesquisa da Empresa Master Pesquisas.
* Psicóloga Destaque Municipal 2013, no município de Cruz Alta/RS, Conforme pesquisa da Empresa Exclusiva Pesquisas
Psicóloga Destaque Nacional, Prêmio Master Nacional Integrado 2012, conforme pesquisa da Empresa Master Pesquisas.
* Consultório de Psicologia destaque na Região Sul do Brasil(RS, PR, SC), Prêmio Master Sul Brasil 2012, conforme pesquisa da Empresa Master Pesquisas.
Consultório de Psicologia destaque Estadual, Prêmio Master Estadual 2012, conforme pesquisa da Empresa Master Pesquisas.
Psicóloga Destaque Estadual 2012, Troféu Master Estadual 2012, conforme pesquisa da Empresa Master Pesquisas.
* Psicóloga Destaque Municipal 2012, no município de Cruz Alta/RS, Conforme pesquisa da Empresa Exclusiva Pesquisas.
Psicóloga Destaque Municipal 2012, no município de Cruz Alta/RS, Conforme pesquisa da empresa Ouro Pesquisa e Publicidade.
 Psicóloga Destaque Municipal 2011, no município de Cruz Alta/RS, conforme pesquisa da Empresa Sul Pesquisas.

Joselaine Garcia
Psicóloga e Hipnóloga
CRP 07/18433 e SIAHC 1488
Pós Graduada em Docência Universitária
Hipnóloga credenciada ao Instituto Brasileiro de Hipnologia
Membro da Sociedade Ibero-Americana de Hipnose Condicionativa
                       Blog: joselainegarcia.blogspot.com