sábado, 23 de julho de 2011

JÁ NASCEMOS “VICIADOS” EM AMOR

O amor incide em uma relação em longo prazo, intensamente emocional, durável, pelo menos na intenção, e mais ou menos exclusiva, mas, uns não sabem amar porque não receberam esse aprendizado da matriz original (mãe) ou de alguma pessoa substituta, outros porque foram feridos na sua experiência amorosa ou fracassados no seu puro anseio de amar.

Segundo Gikovate, “já nascemos ‘viciados’ em amor”. Sem amor a humanidade não seria mais humana.

Se, para uns, a dificuldade afetiva é crônico, para a maioria, de tão camuflado ou encouraçado que está, por vezes, representa que a dádiva amorosa está limitada em corações fossilizados.

O ser humano não tem maturação para acolher e conviver com as próprias emoções, muito menos com os que nascem no convívio dos dois mundos, ainda que a priori tenham sido os catalisadores da atração, por consistirem distintos ou semelhantes.

A fonte do amor que tem em cada sujeito é inexaurível, porém se atribui que a felicidade esteja em um outro lugar, e assim se descuida a relação amorosa e seus derivados.

O amor apenas parece possível, quando a pessoa é capaz de lidar com a sua solidão e autoestima, assim sendo, poderá tolerar a experiência da solidão a dois.

Segundo Branden, “entre os vários fatores essenciais para o sucesso do amor romântico, nenhum é mais importante do que a autoestima”.

A chave da empatia pelo outro é, antes de tudo, a competência de empatia por si.

Cada pessoa pode e necessita investir no autoconhecimento e, a partir daí, determinar objetivos e lutar por eles.

Cada um de nós tem muito poder sobre a própria felicidade e deve ser capaz de assumir essa responsabilidade.

Eu não posso mudar o outro, mas posso e devo assumir os meus erros, mudar o meu comportamento e ajudar a pessoa de quem gosto a fazer o mesmo.

Joselaine de Fátima G. Garcia
Psicóloga, CRP07/18433
Especializando em Docência Universitária
Consultório Psicológico em Cruz Alta/RS
Rua Barão do Rio Branco 1701, sala 101
Fone (55) 9167-7928


O adoecimento emocional/mental tem um alto custo, individual e social. Pode causar mortes, ou ocasionar depressões, ansiedades, irritações, insônia e agressividade. Assim como sabotar relacionamentos, destruir famílias, causar perdas de emprego. Precisamos de coragem e humildade para procurar ajuda, de um psicólogo e/ou psiquiatra, quando necessário.

segunda-feira, 18 de julho de 2011

PROBLEMAS NOS RELACIONAMENTOS

É POSSÍVEL SER FELIZ, TANTO SOZINHO QUANTO NUMA RELAÇÃO!!!???
Normalmente temos muita dificuldade em aceitar o outro como ele realmente é e também, não rara às vezes, quando encontramos alguém que desperta interesse, afeto, que nos encanta, queremos ter exclusividade.
Ou seja, não é a relação que fica complicada por culpa do outro, somos nós que ainda não aprendemos a nos relacionar com o diferente, queremos moldá-lo a nosso bel prazer.
Ao nos apaixonarmos tendemos a ver, na outra pessoa, tantas qualidades que apreciamos e valorizamos que ela assemelha-se a pessoa mais extraordinária do mundo. Pode ser o modo de olhar, de enfrentar a vida, a maneira como lida com as pessoas,  o jeito de falar, ou até mesmo algumas qualidades físicas.
Quando nos apaixonamos, somos fisgados, nos sentimos muito especial, tendo em vista que aquele ser perfeito, encantador escolheu nós dar atenção, ou seja, fui a escolhida.
Essa etapa é muito excitante porque vocês estão se relacionando com o lado afável da personalidade de cada um e se dedicando quase que unicamente um ao outro. Desejam usufruir dessa relação tão prazerosa e, ao mesmo tempo, procuram se conhecer mais e melhor. É a etapa dourada da relação. Tudo é lindo e maravilhoso.
Com o passar do tempo, traços da personalidade e do comportamento dos dois, não tão agradáveis, começarão a ficar manifesto afinal ninguém é perfeito, nem consegue estar bem-humorado o tempo todo. Todos temos muitas dificuldades com que lidar ainda.

Quando começam a surgir problemas no relacionamento a dois, é mister olhar para dentro de nós mesmos e indagar o que é que está errado. Por exemplo, se o meu marido tem um defeito que considero intolerável, existem três possibilidades de atuação:
A primeira, e a mais usual, é culpá-lo pelas dificuldades que temos e transformar-me numa pessoa insatisfeita, que vive reclamando e se sentindo vítima dele.
A segunda é perguntar-me porque permaneço com ele, se já estou convencida de que ele é o maior culpado pelo meu sofrimento.
A terceira é tomar uma atitude em relação à resposta honesta que eu darei a essa pergunta.
Ou seja, se eu me convencer de que o amo e opto estar com ele mesmo assim, precisarei achar um modo de aprender a lidar com seus defeitos de maneira que não me acarretem mais sofrimento ou, se eu notar que não desejo mais aceitar essa condição, também terei que buscar forças dentro de mim para sair dessa relação. Em resumo, tenho que derrotar as minhas próprias dificuldades.
Em qualquer dos casos, é essencial que se compreenda que todo o trabalho de crescimento pessoal que fizermos redundará em ganho para nós como sujeitos e esse ganho se elucubrarão nas nossas relações, tanto nos atuais quanto nos vindouros.
Temos que compreender que cada pessoa é diferente e que, se almejarmos viver em harmonia, carecemos nos conhecer melhor e ir a procura daquilo que almejamos para nós mesmos.
Muitas vezes nos envolvemos em discussões improdutivas acerca de coisas sem valor, somente pela pirraça de fazer valer nosso ponto de vista. Vale a pena perguntar-se, de vez em quando: O que eu prefiro: ter razão ou me sentir feliz?
É possível ser feliz, tanto sozinho quanto numa relação. Para isso, necessitamos estar livres de amarras emocionais, das emboscadas dos ganhos secundários, das trocas e do exagerado apego a crenças disfuncionais (valores que nos apegamos e que já não nos fazem bem).
É essencial ter em vista que o equilíbrio e a harmonia é um ganho individual, carece vir de dentro de nós, jamais do outro. Não vale a pena nos relacionarmos com uma pessoa porque necessitamos dela. Melhor é que sejamos capazes de nos prover a nós mesmos para, então, eleger alguma pessoa com quem dividir as nossas conquistas, ao invés de acreditar que ela nos complete.
Joselaine de Fátima G. Garcia
Psicóloga, CRP07/18433
Especializando em Docência Universitária
Consultório Psicológico em Cruz Alta/RS
Rua Barão do Rio Branco 1701, sala 101
Fone (55) 9167-7928



O adoecimento emocional/mental tem um alto custo, individual e social. Pode causar mortes, ou ocasionar depressões, ansiedades, irritações, insônia e agressividade. Assim como sabotar relacionamentos, destruir famílias, causar perdas de emprego. Precisamos de coragem e humildade para procurar ajuda, de um psicólogo e/ou psiquiatra, quando necessário.

domingo, 17 de julho de 2011

ESCOLHAS DE CADA UM...




ALGUNS OPTAM RENUNCIAR, OUTROS ESCOLHEM APENAS SOBREVIVER. E VOCÊ, O QUE VOCÊ ESCOLHE?





Cada decisão que tomamos em nossas vidas, muitas vezes envolve renúncia, e cada renúncia nos torna cientes de limitações e da temporalidade. Decisões importantes muitas vezes têm raízes profundas.

Renuncia-se, muitas vezes, o querer, o estar com, o ter, o viver, mas jamais o saber.

Normalmente sempre sabemos o que desejamos, o que procuramos, e o que sentimos.

Porém, a cada escolha importante, a cada sim, normalmente, vivemos um não.

Não há como ter tudo, abranger o mundo e ter o todo. De fato, nas escolhas, temos partes, metades, mas partes que podem, com o tempo, se tornar completas e nos fazer sentir que temos o todo.

A vida é sempre uma ousadia, eterno devir, de apostas, de procuras, de muitas imprecisões.

Creio que as fiúzas surgem somente quando vividas, quando tentadas. Sendo antes dúvidas, ao vivê-las viram episódios reais e concretos, mesmo que o saldo final seja calamitoso. Mas, ao menos, nos permitimos, vivemos e agora compreendemos como é.

Pessoas, muitas vezes, se estagnam frente a situações, pessoas esquivam-se frente à ausência de certezas, pessoas que duvidam até de si mesmas, pessoas que nutrem as suas neuroses.

No consultório, muitas vezes ouço o afeto duvidoso e ambivalente que cinge decisões importantes e imperiosas de pessoas em sofrimento e que podem transformar radicalmente a maneira de atuarem na vida. Decisão simples para a evolução da forma de agir? Sim e não. Porque, as grandes questões que surgem são a solidificação psíquica e a interrupção do afeto. A impressão na escuta é a da vida ser tão-somente sobrevivida e não vivida.

Mudar demanda audácia, coragem, força, risco, incerteza e especialmente, renúncia. Renúncia das certezas, dos saberes, da maneira miserável de olhar o outro, da crítica ao outro, por fim, renúncia de uma existência por vezes triste e solitária. Porém, às vezes, o adoecimento está tão avançado, que até mesmo a renúncia fica cristalizada e perde o significado junto ao afeto.

Todavia são escolhas de cada um... Alguns optam renunciar, outros escolhem apenas sobreviver. O que você escolhe?

Joselaine de Fátima G. Garcia
Psicóloga, CRP07/18433
Especializando em Docência Universitária
Consultório Psicológico em Cruz Alta/RS
Rua Barão do Rio Branco 1701, sala 101
Fone (55) 9167-7928



O adoecimento emocional/mental tem um alto custo, individual e social. Pode causar mortes, ou ocasionar depressões, ansiedades, irritações, insônia e agressividade. Assim como sabotar relacionamentos, destruir famílias, causar perdas de emprego. Precisamos de coragem e humildade para procurar ajuda, de um psicólogo e/ou psiquiatra, quando necessário.

segunda-feira, 11 de julho de 2011

INGREDIENTES PARA O SUCESSO!!!!!!!!!!

Equilíbrio Emocional e Autoestima:


Um prédio, para aguentar todos os andares, precisa de uma base muito bem estruturada. Com uma pessoa também é assim: para "sustentar-se" na vida necessita também de uma base e esta fundação é formado pelo autoconhecimento e autoestima. Com uma boa autoestima e autoconhecimento, as pessoas podem ter previsibilidade de seu comportamento, e, por conseguinte o autocontrole.

CADA PESSOA ENFRENTA UMA MESMA SITUAÇÃO, DE FORMAS DIFERENTES. ISTO OCORRE POR CAUSA DA HISTÓRIA DE VIDA DE CADA UM, E DE COMO ESTÁ SUA AUTOESTIMA E EQUILÍBRIO EMOCIONAL. Portanto, há uma gama de fatores que podem levar uma pessoa a avaliar que tem uma vida muito feliz e satisfatória; uma vida “mais ou menos”, ou ainda, que tem uma vida triste, com pouca ou nenhuma realização, cheia de medos e receios.


Assim sendo, é possível entender que A FORMA DE ENCARAR A VIDA, ALÉM DE PROPRIEDADES DE PERSONALIDADE E O CONTROLE DO MEIO EM QUE A PESSOA VIVE, VÃO MEXER COM O NÍVEL DE TIMIDEZ, ANSIEDADE, AUTOESTIMA, ÂNIMO, ENTRE OUTROS, podendo originar ainda estresse e grande inquietação ou indecisão. QUEM NÃO SOUBER LIDAR COM TUDO ISSO DE FORMA ADEQUADA, IRÁ SENTIR OS RESULTADOS EM UMA OU MAIS ESFERAS DE SUA VIDA, TUDO ISTO PODE ATRAPALHAR OU ATÉ MESMO DERRUBAR QUALQUER PESSOA, SEJA ESTUDANTE, PROFISSIONAL, DONA DE CASA OU PESSOA APOSENTADA.

 A BAIXA AUTOESTIMA ESTÁ PRESENTE EM QUASE TODOS OS TRANSTORNOS PSICOLÓGICOS. NO ENTANTO, ATRAVÉS DA PSICOTERAPIA, VOCÊ PODE TRABALHAR SUA AUTOESTIMA E AUTOCONHECIMENTO, MATÉRIAS-PRIMAS DO SUCESSO.

Hoje, mais que do que o “QI”, exige-se Equilíbrio Emocional, pois é através dele que auferimos habilidade para dominar, controlar as próprias emoções, ter autoconhecimento e flexibilidade para resolução de problemas e enfrentamento de situações novas, além de tolerância à frustração.

POR ISSO, NÃO DESPREZE O SEU LADO PSICOLÓGICO. A PSICOLOGIA PODE AUXILIAR MUITO NO PERCURSO PELA VIDA.

“A psicologia é uma ciência que estuda a mente e o comportamento humano, e nada tem haver com “loucura”. Este conceito equivocado é alimentado pela falta de conhecimento acerca do real valor desta ciência, que preocupa-se com o bem-estar e a qualidade de vida do ser humano, no sentido mais amplo possível: bio-psico-social. Proporciona auxílio a caminhos que possibilitem a solução ou a melhor forma de convívio com queixas ou anseios do indivíduo.” (Paula Biscaro).

INVISTA EM VOCÊ! VOCÊ SÓ TEM A GANHAR


Joselaine de Fátima G. Garcia
Psicóloga, CRP07/18433


CONSULTÓRIO DE PSICOLOGIA Dra. JOSELAINE GARCIA
Rua Barão do Rio Branco 1701, sala 101, Cruz Alta - RS
Fone (55) 9167-7928

INVISTA EM VOCÊ! MARQUE SUA CONSULTA, VOCÊ SÓ TEM A GANHAR!!!

sexta-feira, 8 de julho de 2011

OS PAIS SÃO CULPADOS PELAS DIFICULDADES EMOCIONAIS DOS FILHOS?

Muitas vezes os pais creem que fracassaram em alguma questão quando seu filho manifesta algum problema emocional.
Papai, mamãe! Filho é antes de tudo ser humano que sente, vive, se alegra e se angustia bem como os pais. E vocês pais, por outro lado, por mais dedicados e amorosos que sejam, também possuem limitações.
Conscientemente, praticamente todos os pais procuram dar aos seus filhos aquilo que de melhor têm para proporcionar.
No entanto, é evidente que a dinâmica familiar tem um resultado determinante na gênese da identidade e na estruturação psíquica e emocional da criança. É por isso que, uma vez identificado o problema que está ocorrendo, os pais são também orientados. Assim, temos como resultado a resolução dos conflitos da criança e uma maior harmonia na dinâmica da família.
Nessa hora, procurar a ajuda e a orientação de uma psicóloga infantil será bom tanto para a criança quanto para os pais que poderão depositar e dividir suas inseguranças com um profissional apto a ajudá-los.

Joselaine de Fátima G. Garcia
Psicóloga, CRP07/18433
Especializando em Docência Universitária
Consultório Psicológico em Cruz Alta/RS
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