quarta-feira, 7 de agosto de 2019

MITOS SOBRE A HIPNOSE CLÍNICA



Hipnose é Magia?
MITO - Embora pareça mágico ou miraculoso o trabalho da hipnoterapia, ela não o é!
É uma terapia que não tem nada de místico, religioso ou espiritual.
Pelo contrário, seu foco é o cérebro, o cérebro que todo mundo tem, mas que não sabe usar corretamente ou plenamente.
Talvez este seja o verdadeiro problema: não é porque você desconhece como usar a ferramenta que ela não funcione!

Hipnose é Controle da Mente?
MITO - A hipnose NÃO é o controle da mente do indivíduo, como se fosse possível eu tirar seu livre-arbítrio ou jogar fora sua moral!
Na verdade, a hipnose é o controle da mente feito pela própria pessoa, e não pelo terapeuta. É A PESSOA QUE DECIDE O QUÃO FUNDO IRÁ, E QUAL A INTENSIDADE DA TERAPIA. Se ela realmente quer a solução do seu problema, ela fará essa escolha. A função de terapeuta é apenas auxiliar a pessoa nesse caminho.

Hipnose é Relaxamento?
MITO - É muito comum circular na internet anúncios de hipnose como áudios de relaxamento. Embora o estado hipnótico seja percebido como um de relaxamento muito profundo, simplesmente relaxar não o ajudará em nada.
Para fins terapêuticos, é importante uma intenção e uma técnica certa, pois, do contrário, será inútil.

Hipnose é Ocultismo?
MITO - É muito comum as pessoas associarem o trabalho da hipnose ao ocultismo.
Talvez, isso aconteça porque a hipnose ainda seja vista como algo “oriental”, “estranho” ou “do além”.
Na verdade, a hipnose é puramente um estado super concentrado da sua mente, estado esse que você experiência dezenas de vezes durante o dia, sem perceber!

Exemplo: quando você entra no carro e nem percebe o caminho de casa; quando o filme está nos momentos decisivos e você não se dá conta de alguém chamando por seu nome; etc.

 “Eu não sou Hipnotizável”
MITO - De acordo como Gerald Kein, um dos maiores e mais importantes hipnoterapeutas da era atual, só existem duas pessoas que não entram em hipnose: aquela que não quer e aquela que tem medo.
Algumas outras podem não entrar muito facilmente ou demorar mais (o que também é uma minoria), mas em geral, todos entram muito rápido e facilmente, pois, como já foi dito, o cérebro humano entra neste estado todos os dias, várias vezes, pois faz parte da evolução da vida – o cérebro precisa economizar “bateria”.

Hipnose muda o Cérebro?
MITO - NÃOapenas ajuda na mudança dos padrões de pensamento.

Por exemplo, uma pessoa que acredita que não merece ser feliz, provavelmente terá inúmeras razões e desculpas para reforçar e manter esta crença infeliz.
No processo de hipnoterapia, ela poderá perceber que este é um pensamento que, um dia, no passado, foi tão marcante que se tornou uma lei para ela.
Assim, a hipnoterapia será a oportunidade de mudar o significado daquela experiência e com isto, retornar ao momento presente com novas idéias.

Afinal, o que é a Hipnose?
Hipnose é uma maneira linda, rápida e indolor de ajudar na solução dos problemas, a viver melhor, a viver sem dor, sem culpa, sem raiva.
A hipnose é utilizada para despertar o seu verdadeiro poder de transformação.
O tratamento feito pela hipnose não é perigoso ou invasivo, e você não falará coisas “secretas”, ou fará coisas que vão contra a sua moral e ética.

Psicóloga Joselaine Garcia
CRP  07.18433
Psicóloga Clínica
Hipnóloga Clínica
Psicoterapeuta
Hipnoterapeuta
Especialista em Hipnose Cçínica
Especialista em Terapia de Casal
Especialista  em Docência Universitária
Premiada Internacionalmente

Membro do Latin American Quality Institute

   B L O G U E I R A -    Blog: http://joselainegarcia.blogspot.com.br/

Colabora regularmente com a imprensa escrita, rádio e televisão.

Psicóloga laureada com diversos prêmios: Internacional, Nacional e Estadual 

CONSULTÓRIO DE PSICOLOGIA 
General Câmara 630, sala 302, edifício UNIQUE | Fone : 55.99167-7928
CRUZ ALTA RS,

DIFERENÇA DA HIPNOSE DE PALCO DA HIPNOSE CLÍNICA


               Você já deve ter visto em algum programa de televisão, cenas em que o hipnotizador balança um pêndulo em frente ao olhar do paciente, para hipnotiza-lo. Depois de alguns minutos, a pessoa fica totalmente sugestionado a cumprir as regras determinadas pelo hipnotizador, fazendo um verdadeiro espetáculo para a platéia. Esse tipo de hipnose é chamada hipnose de palco, e quase nada tem a ver com a hipnose realizada em consultório, conhecida como hipnose clínica.



As técnicas têm, em comum, o princípio de relaxamento e do transe, mas esqueça a idéia de que na hipnose clínica o paciente ficará insconsciente e a mercê do hipnólogo. No consultório, o paciente é convidado a entrar em um estado de relaxamento profundo, por meio de técnicas que podem variar para cada pessoa, e a abrir sua mente para novos sugestionamentos em relação a assuntos que trazem desconforto e traumas.

Se na hipnose de palco o hipnotizador usa técnicas que misturam hipnose e ilusionismo, no consultório o profissional só está preocupado em ajudar o paciente a vencer seus medos e angústias, sejam eles quais forem. A técnica permite que o paciente se mantenha acordado ao longo do processo, porém livre de preconceitos e com a mente aberta a novas sugestões que serão dadas pelo hipnólogo.

Quando aplicada por um profissional apto, a hipnose clínica não oferece qualquer tipo de perigo ao paciente, e os resultados costumam ser rápidos e certeiros. Ninguém será sugestionado a fazer algo que não deseja, muito menos a cumprir regras arbitrárias que não tenham envolvimento com o tratamento ao qual o paciente se propõe.

Mais do que promover shows, A HIPNOSE CLÍNICA É UMA FERRAMENTA MUITO EFICAZ NO TRATAMENTO DE DIVERSAS CONDIÇÕES, como, TRAUMAS, DEPRESSÃO, ANSIEDADE e FOBIAS.




Psicóloga Joselaine Garcia
CRP  07.18433
Psicóloga Clínica
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NEUROCIÊNCIA e HIPNOSE: O lado sério da Hipnose

Neurociência aplicada a terapia


A Neurociência por trás da Hipnose. 

Novos avanços no campo da Neurociência estão ocorrendo muito rapidamente, desafiando e até mesmo contradizendo as suposições anteriormente assumidas.

A maior parte das pesquisas centra-se no conceito de neuroplasticidade, que é a capacidade do cérebro de se reestruturar por meio da formação de novas conexões neurais devido à estimulação ambiental, comportamental ou neural.

A fundamentação científica número um da hipnose é a neuroplasticidade. 

A plasticidade cerebral é a capacidade de modificação do tipo, forma, função e número das sinapses que envolvem os circuitos cerebrais na raiz da experiência, ou seja, as alterações produzidas no ambiente, no organismo ou causadas por lesões.

Uma doença de neuroplasticidade usando uma metáfora, a hipnose seria uma “ponte levadiça” que ao baixar, permite que acesse o inconsciente e obtenha uma comunicação direta e efetiva com ele.

Uma vez acessado o inconsciente (já que se desligou o lado crítico da consciência), é possível compreender o funcionamento de seu próprio organismo, descobrindo os fatores que causam suas angústias, para depois aprender a controlá-las.

A neuroplasticidade possibilita que sejam feitas modificações sinápticas. 

Modificação sináptica é um processo no qual o sistema nervoso reforça certos caminhos e enfraquece outros, resultando em exclusivos padrões eletroquímicos.

Em outras palavras, podemos modificar procedimentos, ressignificar memórias, criar âncoras, etc.
Durante a hipnose, ocorre um aumento de liberação de proteínas para a massa branca do cérebro, onde encontra-se a camada da mielina, cuja principal função é fortalecer as sinapses. 

Ao diminuir a atividade das frequências cerebrais, o sistema límbico, através do hipotálamo, direciona o comando para o sistema nervoso parassimpático, onde enfatizará as faculdades de visualização, memória, atenção, aprendizagem, vontade, motivação, alegria e bem estar.

Em todas as atuações do sistema nervoso autônomo parassimpático – ativado durante a hipnose – ocorre um aumento do nível de energia do cérebro, ocorrendo um processo de interiorização (o input da fonte de informação muda a predominância do externo para o interno).

Quando alguém dá menos atenção para a informação que vem dos sentidos (exterior), mais atenção é dada para a informação interna, buscando na memória e nas camadas mais internas do inconsciente.
Nenhuma parte do cérebro é efetivamente desligada durante a hipnose. 

Ao invés disso, a conexão de certas áreas é modificada, com separações entre algumas delas e maior integração entre outras.

Dessa forma, a pesquisa afirma que o estado de hipnose representa um diferente estado de consciência, e não a falta dela.

A amígdala, durante a hipnose, permite que o sistema parassimpático seja ativado, produzindo uma tranquilidade em todo sistema límbico.

Estudos neurofisiológicos indicam efeitos mensuráveis e específicos da hipnose sobre áreas cerebrais e sistemas orgânicos.

A amígdala também é essencial para a interpretação e a expressão do componente emocional da linguagem, e por essa razão, pode ser ativada pelo tom emocional da sua sugestão.

Sob hipnose, há um reforço de energia (concentração) no sistema límbico; pelo fato desta energia ser positiva e encontrar-se em uma frequência de indução muito baixa, de relaxamento, o hipotálamo tende a frear todo mecanismo do organismo, ativando o sistema parassimpático cuja característica fisiológica é de manter a paz, a serenidade e tranquilidade no organismo.

Logo, os níveis de atenção, serão voltados para suas memórias através do hipocampo, para as emoções, medos e traumas através da amígdala e obterá o controle mais favorável delas através da ínsula.





Psicóloga Joselaine Garcia
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sexta-feira, 2 de agosto de 2019

CIÚME EM EXCESSO PODE DESTRUIR UMA RELAÇÃO!!!



O sentimento é considerado normal quando transitório e baseado em fatos reais.

Ele faz parte da natureza humana e surge comumente quando uma relação está ameaçada. É uma fase que a grande maioria passa quando estabelecem uma relação mais íntima com alguém, seja amorosa, de trabalho ou familiares, porém o espaço reservado para o ciúme pode abrigar desde o nível saudável até o descontrole doentio.

A intensidade do ciúme, ou seja, como respondemos ao ciúme é um assunto muito pessoal, porque envolve os nossos próprios níveis de confiança em nosso valor e capacidade de ser humano, destarte, se vai provocar conseqüências no afeto ou ser apenas uma crise transitória depende de cada indivíduo.

Para diversos autores o ciúme é dividido em três níveis diferentes: o “Normal”, o Neurótico e o Paranóico (Síndrome de Otelo).

O “normal”, mais comum, é a pessoa sentir-se enciumada em situações eventuais, onde existe um motivo real em que o sujeito enciumado sente-se de certa forma abandonado pelo parceiro.

Se formos pensar do ponto de vista psicanalítico, as causas do CIÚME EXCESSIVO estão estritamente relacionadas à infância, pode ter suas raízes profundas na infância e no relacionamento com os pais, assim sendo, muitas vezes o ciumento excessivo carrega carências afetivas de longa data.

A precariedade dos vínculos afetivos seja na infância ou nos relacionamentos anteriores poderá levar o sujeito a ter dificuldades nas relações amorosas. Cada relacionamento profundo que estabelecemos na vida poderá acionar um aspecto diferente do nosso mundo interior, apresentando-nos desafios diversos e provocando-nos diferentes reações.

Muitos outros sentimentos abarcam o ciúme, como inferioridade, baixa autoestima, sentimento de injustiça, e medo inconsciente da perda, ele pode ainda ser fruto de um narcisismo excessivo que se expõe com reações doentias tais como o ciúme neurótico e delirante.

O ciúme em certa medida pode até aproximar o casal durante uma relação, ele pode ser visto como um sinal de amor, de zelo pelo relacionamento, porém quando ultrapassa a linha da normalidade gera conseqüências negativas, pode trazer muita angústia, ocasionando menor contentamento no relacionamento, alcançando formas doentias e abalando a saúde física e emocional de uma pessoa.

O ciúme é um dos sentimentos destrutivos que mais afeta os relacionamentos amorosos, leva à insatisfação e término do relacionamento conjugal. Em níveis mais graves ele pode se mostrar crônico, violento, e limítrofe da paranóide, ele invade a vida do casal e se manifesta por atos violentos que podem levar o ciumento a destruir justamente o que lhe é mais caro, o amor de seu parceiro.

O ciúme é um sentimento egocentrado, não se trata de um sentimento voltado para o outro, mas sim voltado para si mesmo, para quem o sente, pois é, na verdade, o medo que alguém sente de perder o outro ou sua exclusividade sobre ele. Ainda que complexo, o sentimento afeta pessoas de todas as idades.

Preste atenção!

Ciúme em excesso pode destruir uma relação. Quando o ciúme começa a interferir de modo intrusivo no relacionamento amoroso, é porque a situação já está caminhando para um lado sombrio, é hora de procurar ajuda psicológica qualificada.




Psicóloga Joselaine Garcia
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quinta-feira, 1 de agosto de 2019

QUANDO O MAU HUMOR VIRA DOENÇA


DISTIMIA


Trata-se de um transtorno psiquiátrico que pode atingir cerca de 11 milhões de brasileiros. Eles se sentem relativamente desmotivados e desvinculados do mundo. Os distímicos são considerados pelos familiares como pessoas desagradáveis, de difícil relacionamento. No emprego, chegam irritados, de cara amarrada, e os colegas os definem como resmungões e pouco sociáveis. Essas pessoas aprendem a funcionar irritadas e acham que, por ser um traço de personalidade, o problema é imutável.

A distimia ou transtorno depressivo persistente tem como característica predominante o humor depressivo por grande parte do dia – e persistente ao longo dos últimos dois anos. Esses sintomas depressivos são tão comuns que passam a fazer parte do cotidiano da pessoa. E pode acometer crianças, adolescentes e adultos.

Os portadores do transtorno são pessoas de difícil relacionamento, com baixa autoestima e elevado senso de autocrítica. Estão sempre irritados, reclamando de tudo e só enxergam o lado negativo das coisas. É comum que tanto os próprios indivíduos quanto seus familiares não percebam a existência de um transtorno e afirmem, veementemente, que esse é o ‘jeito de ser’ do sujeito.

Portanto, quando a pessoa parece estar sempre de mal com a vida, se para ela nada está bom e nada a deixa feliz, um sinal de alerta se acende. Pode ser distimia, um transtorno mental, um tipo de depressão crônica, que se manifesta por meio de uma rabugice e de um mau humor, que parecem eternos.

SINTOMAS

O principal sintoma da distimia é um humor baixo (Mau Humor constante) ou tristeza de longa duração. Pessoas com distimia também podem ficar irritadas facilmente. Outros sintomas incluem:

  • Aumento ou diminuição do apetite ou peso
  • Falta de sono ou Hipersonia(está dormindo demais)
  • Fadiga ou baixa energia
  • Baixa autoestima
  • Dificuldade em se concentrar
  • Indecisão
  • Desesperança ou pessimismo


Para certificar-se de que o mal humor é mesmo patológico, os sintomas devem persistir por no mínimo dois anos. A doença não deve ser subestimada, pois o doente corre um risco 30% maior de desenvolver quadros depressivos graves.

TRATAMENTO

O melhor tratamento é uma combinação de psicoterapia e medicação.

PSICOTERAPIA

Sessões de psicoterapia e hipnose Clínica geralmente são projetadas ao apoio emocional, assim como, explora a história por trás dos sintomas, examina e ajudar a corrigir padrões de pensamento autocríticos defeituosos, e pode ainda ajudar a pessoa a resolver conflitos em relacionamentos importantes., Se você se identificou busque ajuda dê um passo em direção de uma vida melhor, tenha Atitude!

ATENÇÃO!

A doença não deve ser subestimada, pois o portador corre um risco 30% maior de desenvolver quadros depressivos graves. Aliás, quem tem distimia costuma procurar ajuda só quando ela já evoluiu para um quadro depressivo grave.


Psicóloga Joselaine Garcia
CRP  07.18433
Psicóloga Clínica
Hipnóloga Clínica
Psicoterapeuta
Hipnoterapeuta
Pós graduada  em Docência Universitária
Premiada Internacionalmente

Membro do Latin American Quality Institute

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