quinta-feira, 1 de agosto de 2019

QUANDO O MAU HUMOR VIRA DOENÇA


DISTIMIA


Trata-se de um transtorno psiquiátrico que pode atingir cerca de 11 milhões de brasileiros. Eles se sentem relativamente desmotivados e desvinculados do mundo. Os distímicos são considerados pelos familiares como pessoas desagradáveis, de difícil relacionamento. No emprego, chegam irritados, de cara amarrada, e os colegas os definem como resmungões e pouco sociáveis. Essas pessoas aprendem a funcionar irritadas e acham que, por ser um traço de personalidade, o problema é imutável.

A distimia ou transtorno depressivo persistente tem como característica predominante o humor depressivo por grande parte do dia – e persistente ao longo dos últimos dois anos. Esses sintomas depressivos são tão comuns que passam a fazer parte do cotidiano da pessoa. E pode acometer crianças, adolescentes e adultos.

Os portadores do transtorno são pessoas de difícil relacionamento, com baixa autoestima e elevado senso de autocrítica. Estão sempre irritados, reclamando de tudo e só enxergam o lado negativo das coisas. É comum que tanto os próprios indivíduos quanto seus familiares não percebam a existência de um transtorno e afirmem, veementemente, que esse é o ‘jeito de ser’ do sujeito.

Portanto, quando a pessoa parece estar sempre de mal com a vida, se para ela nada está bom e nada a deixa feliz, um sinal de alerta se acende. Pode ser distimia, um transtorno mental, um tipo de depressão crônica, que se manifesta por meio de uma rabugice e de um mau humor, que parecem eternos.

SINTOMAS

O principal sintoma da distimia é um humor baixo (Mau Humor constante) ou tristeza de longa duração. Pessoas com distimia também podem ficar irritadas facilmente. Outros sintomas incluem:

  • Aumento ou diminuição do apetite ou peso
  • Falta de sono ou Hipersonia(está dormindo demais)
  • Fadiga ou baixa energia
  • Baixa autoestima
  • Dificuldade em se concentrar
  • Indecisão
  • Desesperança ou pessimismo


Para certificar-se de que o mal humor é mesmo patológico, os sintomas devem persistir por no mínimo dois anos. A doença não deve ser subestimada, pois o doente corre um risco 30% maior de desenvolver quadros depressivos graves.

TRATAMENTO

O melhor tratamento é uma combinação de psicoterapia e medicação.

PSICOTERAPIA

Sessões de psicoterapia e hipnose Clínica geralmente são projetadas ao apoio emocional, assim como, explora a história por trás dos sintomas, examina e ajudar a corrigir padrões de pensamento autocríticos defeituosos, e pode ainda ajudar a pessoa a resolver conflitos em relacionamentos importantes., Se você se identificou busque ajuda dê um passo em direção de uma vida melhor, tenha Atitude!

ATENÇÃO!

A doença não deve ser subestimada, pois o portador corre um risco 30% maior de desenvolver quadros depressivos graves. Aliás, quem tem distimia costuma procurar ajuda só quando ela já evoluiu para um quadro depressivo grave.


Psicóloga Joselaine Garcia
CRP  07.18433
Psicóloga Clínica
Hipnóloga Clínica
Psicoterapeuta
Hipnoterapeuta
Pós graduada  em Docência Universitária
Premiada Internacionalmente

Membro do Latin American Quality Institute

   B L O G U E I R A -    Blog: http://joselainegarcia.blogspot.com.br/

Colabora regularmente com a imprensa escrita, rádio e televisão.

Psicóloga laureada com diversos prêmios: Internacional, Nacional e Estadual 



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