DISTIMIA
Trata-se de um transtorno psiquiátrico que pode
atingir cerca de 11 milhões de brasileiros. Eles se sentem relativamente
desmotivados e desvinculados do mundo. Os distímicos são considerados pelos
familiares como pessoas desagradáveis, de difícil relacionamento. No emprego,
chegam irritados, de cara amarrada, e os colegas os definem como resmungões e
pouco sociáveis. Essas pessoas aprendem a funcionar irritadas e acham que, por
ser um traço de personalidade, o problema é imutável.
A distimia ou transtorno
depressivo persistente tem como característica predominante o humor
depressivo por grande parte do dia – e persistente ao longo dos últimos dois
anos. Esses sintomas depressivos são tão comuns que passam a fazer parte do
cotidiano da pessoa. E pode acometer crianças, adolescentes e adultos.
Os portadores do transtorno são pessoas de difícil
relacionamento, com baixa autoestima e elevado senso de autocrítica. Estão
sempre irritados, reclamando de tudo e só enxergam o lado negativo das coisas.
É comum que tanto os próprios indivíduos quanto seus familiares não percebam a
existência de um transtorno e afirmem, veementemente, que esse é o ‘jeito de
ser’ do sujeito.
Portanto, quando a pessoa parece estar sempre de
mal com a vida, se para ela nada está bom e nada a deixa feliz, um sinal de
alerta se acende. Pode ser distimia, um transtorno mental, um tipo de depressão crônica,
que se manifesta por meio de uma rabugice e de um mau humor, que parecem
eternos.
SINTOMAS
O principal sintoma da distimia é um humor
baixo (Mau Humor constante) ou tristeza de longa duração. Pessoas com distimia
também podem ficar irritadas facilmente. Outros sintomas incluem:
- Aumento ou diminuição do apetite ou peso
- Falta de sono ou Hipersonia(está dormindo demais)
- Fadiga ou baixa energia
- Baixa autoestima
- Dificuldade em se concentrar
- Indecisão
- Desesperança ou pessimismo
Para certificar-se de que o mal
humor é mesmo patológico, os sintomas devem persistir por no mínimo dois anos.
A doença não deve ser subestimada, pois o doente corre um risco 30% maior
de desenvolver quadros depressivos graves.
TRATAMENTO
O melhor tratamento é uma combinação de
psicoterapia e medicação.
PSICOTERAPIA
Sessões de
psicoterapia e hipnose Clínica geralmente são projetadas ao apoio emocional, assim
como, explora a história por trás dos sintomas, examina e ajudar a corrigir
padrões de pensamento autocríticos defeituosos, e pode ainda ajudar a pessoa a
resolver conflitos em relacionamentos importantes., Se você se identificou
busque ajuda dê um passo em direção de uma vida melhor, tenha Atitude!
ATENÇÃO!
A doença não deve ser subestimada, pois o portador
corre um risco 30% maior de desenvolver quadros depressivos graves. Aliás, quem
tem distimia costuma procurar ajuda só quando ela já evoluiu para um quadro
depressivo grave.
Psicóloga Joselaine Garcia
CRP
07.18433
Psicóloga Clínica
Hipnóloga Clínica
Psicoterapeuta
Hipnoterapeuta
Pós graduada em Docência Universitária
Premiada Internacionalmente
Membro do Latin American Quality
Institute
B L O G U E I R A - Blog: http://joselainegarcia.blogspot.com.br/
Colabora regularmente com a imprensa
escrita, rádio e televisão.
Psicóloga laureada com diversos
prêmios: Internacional, Nacional e Estadual
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