Vemos muitos casais de namorados ou até mesmo casados que vivem em um vai e vem, "namora-separa-volta", esse tipo de relação é característica dos dias atuais.
Na atualidade a precariedade, a fluidez dos vínculos são fatores que colaboram para esse tipo de comportamento. Pais sem “tempo” para os filhos, a falta de limites, a compensação do amor por objetos, enfim, a dinâmica familiar contribui muito para essa situação, pois é no seio da família que a pessoa vai definir seus padrões básicos de funcionamento, isso significa a sua forma específica e repetitiva de ser e de reagir em todas as situações; os mecanismos que usará para viver e sobreviver; suas escolhas ao compreender e se relacionar com as pessoas e situações.
Este padrão se constrói no entrelaçamento das relações familiares, das normas explícitas e das regras que são passadas de forma sutil, nos olhares, nos toques, nas palavras e atos. Paralelo ao padrão de funcionamento que vai construindo o indivíduo vai estruturando a sua auto-imagem.
Geralmente uma pessoa que cresceu em uma família disfuncional na qual suas necessidades emocionais não foram atendidas, ou seja, indivíduos que não se sentiram apoiados e valorizados que se relacionaram em ambientes conturbados verão sua realidade como fria, vazia e solitária, podendo vir a apresentar dificuldades como: dependência afetiva, imaturidade, auto-estima prejudicada, insegurança, enfim, vários são os problemas que podem ocorrer em famílias disfuncionais.
Joselaine Garcia
Psicóloga – CRP 07/18433
Especialista em Docência Universitária
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