Este autoconceito que tem seu principio na infância
irá influenciar toda a sua vida afetando a saúde, os relacionamentos
interpessoal, a aprendizagem e vida pessoal de forma geral.
Autoestima é a aptidão que a pessoa tem de acreditar em si própria, de
sentir-se capaz de poder enfrentar os desafios da vida, é saber expressar de
forma adequada para si e para os outros as próprias necessidades e desejos, ou
seja, é ter amor próprio, é acreditar em sua capacidade, gostar de si próprio,
ter confiança em si mesmo. É ter um
olhar de amor para si! Ter uma boa autoestima torna a pessoa menos
vulnerável a julgamentos externos.
A autoestima equilibrada vai facilitar as suas
relações, desde a escolha de uma pessoa que provavelmente terá mais afinidade
com você à diminuição das suas inseguranças e a uma maior flexibilidade das
defesas, tornando a convivência com você mais agradável. Autoconfiança na medida certa é um poderoso afrodisíaco!
A boa autoestima
dá estrutura e base à existência do ser humano, nos tornado seguros e
podendo nos relacionar afetivamente, sexualmente, socialmente,
profissionalmente e, principalmente termos na vida pessoal um relacionamento
amoroso sadio.
Pessoas com baixa autoestima tendem a cometer
alguns descuidos quando o assunto é relacionamento amoroso, um exemplo disso é quando
colocamos a nossa felicidade, o bem-estar na mão de outra pessoa, a conseqüência
quase sempre é decepção.
Não vale a pena nos
envolvermos com uma pessoa porque precisamos dela. Melhor é que sejamos aptos
de nos suprir a nós mesmos para, então, escolher alguém com quem compartilhar
as nossas conquistas, ao invés de esperar que ela nos complete.
Nas relações interpessoais pessoas com baixa autoestima
emitem comportamentos que dificultam seu relacionamento com os demais.
Quando o paciente chega ao consultório as queixas
relacionadas a autoestima ficam em torno de temas como: sentimentos de
inadequação, não ser amado por ninguém, sentimentos de injustiça, solidão e de
não conseguir se relacionar ou manter relacionamentos.
Podemos citar alguns
comportamentos dentro do relacionamento causados pela autoestima baixa:
- Ciúme excessivo
- Necessidade excessiva em agradar as pessoas, de aprovação e reconhecimento;
- Dificuldades em dizer não;
- Necessidade de chamar a atenção;
- Dificuldades em aceitar elogios;
- Culpar os outros pelos próprios erros;
- Não aceitar critica;
- Não acredita em si mesmo: insegurança/timidez;
- Não se permite errar, perfeccionista;
- Dúvidas constantes, dúvida de seu próprio valor; ciúme excessivo
- Medo, raiva, agressividade;
Melhorar a autoestima demanda uma imersão profunda
dentro de si mesmo, fazer uma avaliação do próprio comportamento e
convicções, questioná-los e descartar aquilo que não traz harmonia para a vida
é o primeiro passo para aumentá-la.
Destarte, se você está tendo problemas nos
relacionamentos, coleciona relacionamentos complicados e com alto preço
emocional, vale a pena procurar um psicólogo e, assim, viver os encantos de uma
relação tranqüila, construtiva, na qual seus limites são levados em
consideração. Assim, você se dará muito melhor em seus relacionamentos amorosos
e afetivos.
Lembre-se: É possível ser feliz, tanto sozinho quanto numa relação. Para
isso, necessitamos estar livres das armadilhas dos ganhos secundários, de
amarras emocionais, das barganhas e do excessivo apego a crenças disfuncionais.
É essencial ter em vista que o equilíbrio e a harmonia é um ganho pessoal,
precisa vir de dentro de nós, nunca do outro.
Autoestima é determinante para relações amorosas!
Psicóloga Joselaine Garcia
CRP/RS 18.433
Psicóloga Clínica
Especialista em Hipnose Condicionativa
Especialista em Hipnoterapia cognitiva
Pós graduada em Docência Universitária
Membro do Latin American Quality
Institute
B L O G U E I R A - Blog: http://joselainegarcia.blogspot.com.br/
Colabora regularmente com a imprensa
escrita, rádio e televisão.
Psicóloga laureada com diversos
prêmios: Internacional, Nacional e Estadual
CONSULTÓRIO DE PSICOLOGIA
Rua Barão do Rio Branco 1701, sala
101 | Fone : 55.99167-7928
CRUZ ALTA RS,
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