segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

QUAL O MOMENTO CERTO PARA PROCURAR AJUDA PSICOLÓGICA?


Não se esconda,
o Sol te chama pra brilhar junto a ele.
É o momento do "chega"!

Se você perceber que há fortes limitações, então está sim na hora de procurar ajuda psicológica. 

É o momento que compreende que não dá mais para seguir sozinho, tornou-se imprescindível procurar apoio psicológico.

Você merece ser menos depressivo?  Menos ansioso?
Merece se relacionar bem com as pessoas que você ama e que amam você?  
Quer estar bem consigo mesmo, conduzir todas aquelas situações que surgem de forma brusca?  
Quer melhorar sua auto-estima?

Então esta é a hora!!!

Não vale a pena adiar a procura pela cura e alivio dos sofrimentos emocionais.

Você é responsável pelos seus sofrimentos!

Procure um Psicólogo(a) de sua confiança, faça uma consulta e decida pelas suas mudanças emocionais.


JOSELAINE GARCIA
Psicóloga e Hipnóloga
CRP 07/18433 e SIAHC 1488
Pós Graduada em Docência Universitária
Hipnóloga credenciada ao Instituto Brasileiro de Hipnologia e
Membro da Sociedade Ibero-Americana de Hipnose Condicionativa
Consultório Psicológico em Cruz Alta - RS

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Prêmios recebidos

Psicóloga Destaque Nacional, Prêmio Master Nacional Integrado 2012, conforme pesquisa da Empresa Master Pesquisas.
* Psicóloga Destaque Municipal 2012, no município de Cruz Alta/RS, Conforme pesquisa da Empresa Exclusiva Pesquisas.
* Consultório de Psicologia destaque na Região Sul do Brasil(RS, PR, SC), Prêmio Master Sul Brasil 2012, conforme pesquisa da Empresa Master Pesquisas.
Consultório de Psicologia destaque Estadual, Prêmio Master Estadual 2012, conforme pesquisa da Empresa Master Pesquisas.
Psicóloga Destaque Estadual 2012, Troféu Master Estadual 2012, conforme pesquisa da Empresa Master Pesquisas.
Psicóloga Destaque Municipal 2012, no município de Cruz Alta/RS, Conforme pesquisa da empresa Ouro Pesquisa e Publicidade.
Psicóloga Destaque Municipal 2011, no município de Cruz Alta/RS, conforme pesquisa da Empresa Sul Pesquisas.

2 comentários:

  1. Olá, Joselaine. Gosto muito do seu blog e dos seus textos, você tem a sensibilidade necessária pra trabalhar com a mente alheia e desempenha muito bem o papel de psicóloga. A propósito, parabéns pelos seus muitos prêmios. Tenho certeza de que você trabalhou e se esforçou muito pra ter recebido todos eles.

    Por ver que você é uma grande entendedora do assunto, eu decidi te escrever esse texto em forma de comentário, com esperança de que você me responda e me ajude a entender algumas coisas sobre o funcionamento da mente humana.

    Vi em vários textos que uma família "desestruturada" causa muitos traumas na vida adulta de um indivíduo, e concordo plenamente, sou uma prova viva de que isso é algo muito sério. Hoje tenho 23 anos, minha família é completamente incomum por questões psicológicas individuais, mas principalmente pela relutância preconceituosa em procurar ajuda profissional, e isso está me prejudicando de várias formas.

    Tenho um bom emprego, numa área muito promissora e estou satisfeito comigo no âmbito financeiro, PORÉM, eu sinto que poderia estar muito melhor profissionalmente, porque a auto-estima baixa e insegurança às vezes tomam conta dos meus pensamentos e influenciam de forma negativa o trabalho que desenvolvo. Preciso falar com pessoas constantemente, preciso transmitir mais segurança no que faço, e muitas vezes é nisso que eu falho e deixo de colher bons resultados. Mas de onde tirar essa segurança e autoconfiança? Como driblar aproximadamente 18 anos de traumas e acontecimentos que até hoje se repetem? Reconheço quando estou mais tranquilo que tenho potencial pra dar a volta por cima, mas às vezes a ansiedade me impede de raciocinar de forma mais clara.

    Luto contra baixa auto-estima (e provavelmente depressão também) desde a adolescência, desde que comecei a entender e perceber o quanto a minha família é problemática.

    Acredito no poder de cada um se curar, com esforço e dedicação podemos superar traumas e carências, e é com essa mentalidade que nunca desisti de estudar, sempre tive interesse em ampliar o meu entendimento e consegui contornar essa situação delicada.

    A minha infância foi muito conturbada, tendo em vista que eu tenho pele morena, mas meu pai, minha mãe e meu irmão todos têm pele branca, mas meu avô era moreno, e minha mãe de certa forma pagou por isso por ter um marido preconceituoso, extremamente possessivo e paranóico (em resumo, ele chegou a afirmar perante um juiz que eu não era filho dele). Com isso hoje penso que minha mãe colocava parte da culpa em mim, e há muitas lembranças dolorosas que ainda me tiram a tranquilidade. Também com meu irmão tive problemas, e bem piores, porque ele cismou que eu tive alguma coisa com a namorada dele (é tão paranóico e ciumento quanto o pai) e hoje moro em outra residência pra manter uma distância segura, durmo numa cama de solteiro, divido um guarda-roupa e praticamente tudo que tenho está em uma caixa grande de papelão.

    Vejo que o ciúme do meu pai desestruturou a família e influenciou os filhos, porque eu também sou ciumento ao extremo, mas entendo que o ciúme é um sintoma e não a doença em si. Já li bastante sobre ciúme doentio, inclusive artigos internacionais que ainda não foram traduzidos do Inglês pra aprofundar o meu entendimento.

    Meu relacionamento está aos fiapos, não consigo confiar em minha namorada, minha mente está sempre armando alguma coisa pra me convencer que ela tem outro e que devo terminar, e sempre de forma muito concatenada. Estou sempre preocupado pensando que ela pode estar interessada em outro alguém, mais bonito, ou com que eu não tenha ou nossa dar, alguém que me faça me sentir inferior. É contra essas ideias que quero e preciso lutar.

    O que eu gostaria de te pedir é simples: de que forma os psicólogos ajudam uma pessoa a combater a baixa auto-estima? Conversas? Perguntas indutivas ou retóricas? Sou leigo na área, mas tenho um profundo interesse por psicologia, tenho muita vontade de mudar e melhorar a minha condição e acredito no poder da leitura e do auto-conhecimento.

    Obrigado desde já.

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    1. Boa noite Marcelo!
      Respondendo a sua pergunta, digo-lhe que há várias possibilidades de tratamento que podem ser oferecidas para os mais diversos quadros clínicos de sofrimento psíquico. Esta variedade de tratamentos possibilita uma melhor adaptação com as exigências e necessidades de cada paciente em particular.
      Obrigada por sua participação no blog.

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