domingo, 8 de novembro de 2015

É PRECISO ABANDONAR A META IMPOSSÍVEL DE “SER PERFEITO”.

Nenhuma pessoa desabrocha se a crítica a si mesmo (a) não perdoa a menor falha.

Para muitas pessoas, é difícil conviver com os seus defeitos e as fraquezas.

Mas quem disse que a perfeição é o interruptor da felicidade? Você pode ser feliz sem ser perfeita (o).

Boa parte das pessoas tem dificuldade em lidar com as falhas em geral. Nós nos avaliamos com mais rigor do que avaliaríamos outra pessoa. Deixamos que nossas pequenas falhas ofusquem nossas muitas realizações.
Como se liberar das exigências exageradas e se aceitar da forma que você é, como silenciar o julgador que nos golpeia com o martelo da intransigência e da rigidez?

É preciso, primeiramente, valorizar o que de bom possuímos e a avaliar se nossas expectativas de performance são realistas ou um tanto ou quanto ilusórias.

Cabe igualmente examinar como estamos nos percebendo em relação a nós mesmas (os). A autoestima é uma edificação perene, fundamentada em valores afetivos, morais, educacionais e intelectuais.

Muitas vezes a qualidade de vida psicológica de uma pessoa depende dos tipos de vínculos que ela estabelece no início de sua vida com seus modelos (mãe, pai e/ou cuidadores). Estes vínculos são importantes para a formação da estrutura da personalidade, o que acaba influenciando a forma como nos percebemos, a nossa auto aceitação, a autoestima enfim a forma que administramos nossa vida.

No entanto, essa maturação é lenta, e hoje somos vitimas do imediatismo, é preciso controlar a ansiedade de querer ser melhor do dia para a noite, o que é irreal, pois para haver amadurecimento emocional, auto aceitação é imprescindível autoconhecimento.

Quando a pessoa passa a se orgulhar de si mesma, consegue se gostar e se perdoar, isso acaba refletindo em vários aspectos da vida. No entanto, cabe salientar que aceitarmo-nos não significa nos acomodar, precisamos conhecer nossas limitações e respeitá-las, mas nunca abdicar ao desejo de nos aprimorar.

A rejeição de si próprio, a ausência de autoestima faz com que sejamos carrascos de nós mesmos. Ser eu mesma (o) é o núcleo de uma vida saudável. "aceite-se"!

Auto aceitação é capacidade de tolerar as falhas. Enfim, não ser tão rigorosa (o) consigo mesma (o).

APRENDA A GOSTAR DE SI MESMA (O)! AFINAL, VOCÊ É ÚNICA (O).


Você é a responsável pelos seus sofrimentos!

Procure um psicólogo(a) de sua confiança, faça uma consulta e decida pelas suas mudanças emocionais. Quando aprendemos a simplificar as coisas e ver seu verdadeiro valor, a vida se torna mais prazerosa, mais gostosa de ser vivida

Psicóloga Joselaine Garcia
CRP/RS 18.433

Psicóloga Clínica
Hipnóloga Clínica
Hipnoterapeuta  Condicionativa
Hipnoterapeuta   Cognitiva
Especialista em Docência Universitária

Credenciada ao Instituto Brasileiro de Hipnologia
Membro da Sociedade Ibero-Americana de Hipnose Condicionativa
Membro do Latin American Quality Institute

   B L O G U E I R A -    Blog: http://joselainegarcia.blogspot.com.br/

Colabora regularmente com a imprensa escrita, rádio e televisão.

Psicóloga laureada com diversos prêmios: Internacional, Nacional e Estadual 

CONSULTÓRIO DE PSICOLOGIA EM CRUZ ALTA RS,
Rua Barão do Rio Branco 1701, sala 101  l  Fone : 55.9167-7928

PSICOTERAPIA, TRANSFORMA PESSOAS PARA O GRANDE VOO DA VIDA

A borboleta é considerada um símbolo de transformação e de um novo começo.

 O termo grego psyche tinha dois significados originalmente. Um deles era alma e o outro borboleta, na simbologia "borboleta" significa: transformação, alma, libertação, sorte, sensualidade, psique.

 Analisando todo o ciclo de vida de uma borboleta, percebemos o significado de afirmação do poder que a psique tem de recriar continuamente sob novas formas.

As borboletas nos mostram as mudanças dramáticas que percorrem para um novo modo de ser, ao mesmo tempo em que refletem a beleza e alegria das conquistas após o perí­odo de transição. Da mesma forma, o processo de auto-renovação do indiví­duo pode ser lento e difícil, mas tem como objetivo o renascimento e a segurança para se poder voar pela vida.

Na vida somos assim: todos temos nossos momentos e dificuldades, todos entramos em nossos casulos e precisamos aprender, por nós mesmos, a sair deles. Não há quem possa fazê-lo em nosso lugar, mas podemos ter auxí­lio e suporte nesse estágio tão frágil e muitas vezes doloroso da vida.

O processo de transformação, de mudança, envolve escolhas, perdas, aceitação. Antigos padrões muitas vezes resistem limitando nossas possibilidades e reduzindo nosso potencial para o crescimento, ou seja, precisamos: Criar, transformar, mudar e ter coragem para aceitar!

Ao falarmos em psicoterapia, falamos nesse suporte, suporte para  um movimento, para uma transformação, para um bater de asas. O indiví­duo precisa entrar em contato consigo, com seu inconsciente, seus medos, seus sonhos, enfim, com seu eu mais í­ntimo; ele precisa desse estado de introspecção para seguir em frente, firme e feliz.

Há pessoas que não conseguem fluir para a vida, ter forças suficientes para levantarem vôo ou abandonarem seu casulo.
O medo do desconhecido que costuma acontecer em quase toda mudança, muitas vezes as impede de seguir em frente. Não adianta abrir o casulo para facilitar o vôo da borboleta. Isso apenas a impede de desenvolver a força necessária para poder bater suas asas.

Nós Psicólogos damos suporte a quem nos procura, com isso levando o sujeito a aprender a voar com as próprias asas e estar preparado para todos os ventos. Só é necessário que haja disposição.

 “Algo simples como o vôo de uma borboleta pode causar um tufão do outro lado do mundo”


Essa é a Teoria do Caos, quer dizer que tudo que fazemos, por mais simples que seja, sofre alteração de um resultado de forma surpreendente, e assim é o trabalho do psicólogo, há alteração de um resultado de forma surpreendente.

Psicóloga Joselaine Garcia
CRP/RS 18.433

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terça-feira, 13 de outubro de 2015

NOMOFOBIA - DOENÇA CIBERNÉTICA


Vamos ver hoje uma das doenças cibernéticas a nomofobia

A nomofobia (medo de ficar sem telefone móvel) - é o aumento acentuado da ansiedade que algumas pessoas sentem quando são separadas de seus telefones, ou seja, é a ansiedade que surge por não ter acesso a um dispositivo móvel.

Sabe aquela horrível sensação de estar desconectado quando acaba a bateria do seu celular e não há tomada elétrica disponível? Para algumas pessoas, há um caminho neural que integra espontaneamente essa sensação desconfortável de privação tecnológica a um acentuado ataque de ansiedade.

Dessa forma, quando essas pessoas se vêem impedidas de se comunicar, sem o telefone celular, elas começam a apresentar a nomofobia. Para as pessoas com nomofobia, ficarem impossibilitadas de utilizar a tecnologia celular pode causar ansiedade e/ou falta de ar, tonturas, tremores, suores frios, batimentos cardíacos acelerados, dor no peito e até ataques de pânico.

Estas pessoas não conseguem imaginar sair à rua sem o telefone celular, e caso se esqueçam voltam atrás para o ir buscar. É, também, comum largarem o que estão a fazer para atender o telefone celular.
Em situações mais graves, este problema pode afetar os relacionamentos interpessoais, havendo um distanciamento do mundo real e conseqüentemente um maior isolamento.

O termo é muito recente e começou a ser conhecido quando o instituto Yougov fez uma pesquisa para os correios britânicos e verificou que mais de 50% da população britânica é possuidora de telefone móvel. A palavra nomofobia surgiu na Inglaterra a partir da expressão “No Mobile Phobia” que significa a fobia de ficar sem telefone celular.

OS PRINCIPAIS SINAIS DE NOMOFOBIA SÃO:
-       a incapacidade de desligar o telefone;
-       estar sempre olhando para o visor do celular, não se desligar do telefone nem um minuto;
-       a tentativa constante de aumentar a vida da bateria;
-       Ser incapaz de sair ou até mesmo ir a banheiro sem levar o telefone celular.

Não se assuste se você se encaixar, em todo caso, se notar que os níveis são alarmantes, a dica é procurar um especialista.

Psicóloga Joselaine Garcia
CRP/RS 18.433

Psicóloga Clínica
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sexta-feira, 9 de outubro de 2015

DEPENDÊNCIA DIGITAL

Vício em internet e eletrônicos pode ser tão grave quanto a dependência química.

Facebook, Instagram, WhatsApp, RPG, etc … As tentações virtuais são várias e nascem a uma velocidade difícil de acompanhar. O uso abusivo de tecnologia é um transtorno que chega de forma silenciosa. Sem perceber, as pessoas passam a priorizar a vida online.

O vício digital é assunto sério. No manual americano de diagnósticos psiquiátricos, a dependência de internet já é vista oficialmente como transtorno mental e requer tratamento específico com terapia e remédios.

DENTRE AS CATALOGADAS OFICIALMENTE TEMOS:
Nomophobia, Síndrome do toque fantasma, O efeito Google, Náusea Digital (Cybersickness), Cibercondria ou hipocondria digital, Depressão do Facebook, Transtorno de Dependência da Internet, Vício de jogos on-line, 


A adição vem acompanhada de algumas características que diferenciam o uso normal do prejudicial. Para diagnosticar, não basta saber quanto usa, mas como usa.

O uso dessas plataformas vira problema quando, passa haver perda de interesse social, no momento em que o indivíduo começa a negligenciar atividades do cotidiano por preferir interagir com a plataforma digital.

O tempo que o individuo fica online, ligado nessas plataformas, é um marcador importante, mas não determinante. Dificilmente, vai ter alguém com dependência que jogue só duas horas por dia, mas nem todo mundo que joga muito vai ter prejuízo.

Outro fator importante a ser observado é o rendimento escolar, os pais devem ficar atentos ao rendimento escolar, que costuma despencar. “Esse é um dos primeiros sinais a aparecer. A criança ou o adolescente ficam com muito sono, pois passam a madrugada no computador, tablet ou no celular.

Sinais da dependência

Itens que referem se o uso excessivo está migrando para o que se chama de uso patológico.

1) Apreensão excessiva com a internet
2) Necessidade de aumentar o tempo online para ter a mesma satisfação
3) Exibir esforços repetidos para diminuir o tempo de uso da tecnologia
4) Apresentar irritabilidade ou depressão
5) Quando o uso da internet é restringido, apresentar instabilidade emocional
6) Ficar mais conectado do que o programado
7) Ter trabalho e relações sociais em risco
8) Mentir a respeito da quantidade de horas conectado

Porém, o diagnóstico caseiro é insuficiente para confirmar a dependência, só um especialista pode determinar o grau de compulsão. 

O vicio digital trás serias conseqüências, os dependentes não conseguem controlar seu envolvimento e seu uso com a vida real e social, o que pode além do isolamento provocar desconforto emocional, ansiedade, agitação, irritabilidade, depressão, perturbação, toc (transtorno-obsessivo-compulsivo) o uso excessivo das plataformas tecnológicas prejudica, também, a qualidade do sono, o que leva a problemas cardiovasculares, doenças endócrinas, como diabetes e obesidade, além de envelhecimento precoce.

Quem desenvolve a dependência já apresenta alguma carência. Torna-se indiferente ao convívio social e familiar. Busca no isolamento a solução de suas carências, o vício nasce do acolhimento encontrado no universo “imaginário” do outro lado da tela.

Família e amigos são fundamentais para a cura da dependência 

A conivência dos pais, a falta de limites, dificultam o tratamento. Em determinados casos, é necessário tomar atitudes mais firmes, a ideia é introduzir o mínimo de ordem na casa. Não quer dizer jogar o celular, tablet ou computador  pela janela, mas determinar limites, tempo e se se necessário proibir o uso. É comum durante o período de abstinência, o descontrole emocional da pessoa, que pode ficar agressivo, mas é necessário mostrar autoridade.

Psicóloga Joselaine Garcia
CRP/RS 18.433

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PAIS, TRABALHO X CONVIVÊNCIA FAMILIAR

A vida corrida, o pouco tempo com as crianças acaba gerando nos pais culpa e por consequência uma permissividade maior aos comportamentos inadequados de seus filhos. Não raras às vezes tentam compensar a ausência com presentes, mas isso não basta, não é presente que a criança quer, ela quer presença!
Sabemos que é difícil harmonizar a necessidade de tempo que as crianças têm com a rotina diária, encontra-se aí o nosso grande desafio, mas é necessário lembre-se o que vale é a qualidade do tempo não a quantidade.
Quando a criança fica privada da atenção principalmente dos pais ela faz tudo, tudo que sabe fazer para conseguir sua atenção. Para muitas crianças, às vezes é melhor ter os pais brigando com ela do que ter os pais sem lhe dar nem mesmo um olhar.
Fazer birra, brigar na escola, brigar com o irmão muitas vezes funciona porque não aturando tanta gritaria comumente os pais param tudo o que estão fazendo para dar atenção a criança.
O mais adequado é dar atenção à criança antes que ela comece a se comportar mal, procure estar com a criança, durante um tempo saudável, de qualidade, isso faz com que ela se sinta amada, querida e certamente diminui a frequência dos comportamentos inadequados da criança. Portanto, papai e mamãe vão ai umas dicas: Ao chegar do trabalho olhe para seu filho, de um beijo, um abraço, pergunte como está, mostre a ele que você está ali se ele precisar, pergunte como foi seu dia, o que fez, e se puder pare por cinco minutos para brincar, contar uma historinha na hora de dormir, coloque seu filho na cama, enfim, olhe para além do olhar e ouça para além do escutar, isso fará a diferença! Isto faz com que a criança fique mais tranquila, satisfeita da atenção dos pais, amenizando assim os problemas de comportamento por falta de atenção.

Psicóloga Joselaine Garcia
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A IMPORTÂNCIA DO TEMPO DEDICADO PELOS PAIS AOS FILHOS


No dia-a-dia é muito comum ouvir “não tenho tempo”, “a vida é uma correria, é o trabalho, a casa, quase não tenho tempo para os meus filhos”.
Mas faço um questionamento o que é mais importante, a quantidade de tempo ou a qualidade deste tempo?
Papai, mamãe não se preocupe com a quantidade de tempo, mas sim com a qualidade deste tempo!
Para ter uma relação de qualidade com os filhos é imprescindível que os pais ouçam os seus filhos, que os compreendam, que entrem no seu mundo e que partilhem, façam com eles. Que pais e filhos se permitam a uma relação próxima, de intimidade, onde haja empatia, confiança e segurança. Demonstre orgulho, elogie quando as coisas vão bem, pergunte ao seu filho como foi o seu dia, as crianças vão sentir que tem valor, se são estimulados a contar o que aconteceu durante o dia, perguntar como foi seu dia e parar para escutar a resposta não demanda muito tempo.
Comunique-se com seu filho, uma boa comunicação entre pais e filhos exige em primeiro lugar, traduzir o amor, respeito, confiança, atenção e atender as suas necessidades básicas.
Comunicar-se com os filhos é dar apoio, conhecer as suas dificuldades, verificar pelo que eles estão passando, estimulando suas potencialidades, dando liberdades e incentivo, e respeitando os sentimentos da criança.
Não se intimidem com inevitáveis erros, mas privilegiem a intenção sincera do acerto, “não aguardem a maturidade de se tornarem avós para a ousadia da entrega e a sublime missão de construir o futuro.” (Antunes, 1999)

Psicóloga Joselaine Garcia
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