quarta-feira, 26 de maio de 2021

DEPRESSÃO MASCULINA

 


A DEPRESSÃO MASCULINA é uma arapuca quase invisível, Os homens sofrem tanto de depressão quanto as mulheres, mas para eles é mais difícil aceitar a angústia.

A depressão tem, na maioria das vezes, como primeiro sintoma, uma tristeza sem fim e até este sinal, os homens habituam disfarçar, pois para o homem a tristeza é feminina e, então, eles a convertem numa raiva e irritação crônica.

A depressão amplia para mais que o dobro de chances do homem desenvolver doenças cardíacas, câncer, diabetes e outras doenças, além de provocar um envelhecimento masculino mais acelerado e deficiência de testosterona.

 SINTOMAS mais comuns da depressão masculina

• Irritabilidade

• Agressividade

• Dores de cabeça e estomacais.

• Isolamento

• Frustração

• Embotamento emocional (dificuldade em expressar emoções e sentimentos)

• Falta de interesse por afetos (filhos, amigos, mulheres)

• Falta de interesse pelo trabalho

• Apatia geral

• Perda da libido

• Alteração do apetite (para mais ou para menos)

• Insônia ou Hipersonia

• Cansaço geral

• Consumo de álcool e droga

 TRATAMENTO:

 A depressão em homens tem elementos particulares e específicos e existe a necessidade de tratá-la de forma diferente.

Nos casos mais leves (quando tratados no inicio), a psicoterapia é o tratamento indicado, já nos casos graves recomenda-se o uso de medicamentos associados à psicoterapia.

Atualmente sessões de psicoterapia agregado a hipnoterapia (Hipnose Clínica) têm apresentado ótimos resultados, no tratamento de depressão, diminuindo assim o tempo de tratamento. O método começa a figurar entre o arsenal de recursos oferecidos por instituições de renome no mundo

.𝗖𝘂𝗶𝗱𝗲-𝘀𝗲 𝗳𝗮𝗰̧𝗮 𝗶𝘀𝘀𝗼 𝗹𝗼𝗴𝗼!

 Eu posso te ajudar!

 55.9.9167.7928

 

Joselaine Garcia

Psicóloga Clínica

Especialista em Hipnose Clínica

Especialista em terapia de casal

Especialista em Docência Universitária

Premiada internacionalmente

 

domingo, 24 de maio de 2020

TRANSTORNO ALIMENTAR


Veja como identificar, os três transtornos alimentares mais conhecidos.



ANOREXIA 
A pessoa começa a restringir o consumo de alimentos que considera muito calórico e esses cortes ficam cada vez maiores. Ao mesmo tempo, distorcem a própria imagem corporal e continuam a achar que estão gordos.  Trata-se de uma condição mental com a mais alta taxa de mortalidade, pois provoca uma perda de peso muito rápida.

BULIMIA  ... Outro quadro bastante conhecido. Ao contrário do que se pensa, os acometidos por ela não são magérrimos. Muitos ficam constantemente acima do peso e se incomodam bastante com esse fato.

Na bulimia, há dois momentos: primeiro, um exagero no consumo de determinados produtos. Na sequência, o sujeito se sente culpado por ter ingerido tudo aquilo e encontra alguma maneira de expurgar aquelas calorias.

O método mais utilizado para eliminar esse excesso costuma ser a indução do vômito. Mas existem outras maneiras encontradas para fazer essa compensação. Há quem tome remédios, como laxantes e diuréticos, enquanto outros apostam em exercícios físicos extenuantes. Essas ações geralmente são feitas sem que familiares e amigos saibam.

COMPULSÃO ALIMENTAR
Ao lado de anorexia e bulimia, a compulsão alimentar faz parte da tríade clássica dos transtornos alimentares. Nela, a questão é o exagero mesmo: a pessoa devora uma quantidade enorme de comida. 

Aqui, não acontece nenhuma tentativa para eliminar esses alimentos, como vômitos ou remédios. Esses ataques súbitos de gulodice são motivados por dilemas emocionais, como ansiedade e estresse. “Falamos de um problema grave de saúde pública, pois muitos dos portadores desenvolvem obesidade grave.

É importante diferenciar também episódios isolados de algo mais crônico e preocupante: exagerar vez ou outra no rodízio de pizzas ou na churrascaria não é reflexo de uma doença psiquiátrica

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Referencia Bibliográfica
Congresso Brasileiro de Psiquiatria (CBP)
Revista Veja




Joselaine Garcia
Psicóloga Clínica
Hipnóloga Clinica
Psicoterapeuta
Hipnoterapeuta
Premiada Internacionalmente
CRP 07.18433

Consultório em Cruz Alta - RS, Rua Barão do Rio Branco 1701, sala 101 Centro
Fone (55) 9.9167-7928

domingo, 12 de abril de 2020

PANDEMIA E ISOLAMENTO: A NEGAÇÃO FAZ PARTE DO COMPORTAMENTO DE MUITAS PESSOAS

1- Como fazer para convencer as pessoas a permanecerem em casa?

Primeiro precisamos compreender que situações que chocam que alteram nossa rotina, que trazem um impacto a vida do sujeito é comum que diversas reações e sentimentos como o de negação (emocional), raiva, não aceitação, resistência, medo, pânico e histeria se façam presentes. 
A negação é um mecanismo de defesa inconsciente e até certo ponto normal no início, permitindo que a mente possa elaborar e se adaptar. Pouco a pouco esse mecanismo de defesa vai perdendo a sua eficácia deixando a dor emocional oculta ascender à superfície. A partir do momento que não podemos negar temos que aceitar, e seguimos para o enfrentamento.
Já o medo, pânico e ansiedade essas reações estão sendo mostradas através do que as pessoas estão fazendo nos supermercados, farmácias etc. comprando excessivamente. Isso nos demonstra o quanto está afetando o emocional das pessoas frente à Quarentena. O medo do pior, do que não se sabe, do vírus desconhecido, da morte.

Agora que sabemos um pouco do que perpassa nestas situações, podemos compreender e compreendendo podemos ter mais empatia para lidar com a situação.
É um momento delicado e cada pessoa reage de uma maneira, mas a primeira coisa neste momento é que não sejamos impositivos, quando impomos algo a alguém a primeira reação é a resistência, é preciso falar sempre usando o “NÓS”, (nós precisamos ficar em casa, nós precisamos fazer nossa parte), sempre se colocando junto na situação.

2- Quais os estímulos necessários para isso?

É preciso buscar aquilo que dá prazer e acalma, aproveite o momento para pensar no que você gosta, mas não faz, coisas que você deixava de fazer por falta de tempo.
Vamos pensar juntos: A gente sempre reclama que não tem tempo para fazer as coisas, para ler, para fazer exercício, para falar com amigos. Podemos aproveitar este momento para isso.  Vamos utilizar a tecnologia a nosso favor neste momento e conversar com as pessoas pela internet, watssap etc. assistir vídeos. Aproveitar esse momento para ouvir as músicas que você gosta, mas nunca pode parar para curtir. Assistir filmes, séries, assistir conteúdos que te faz pensar e/ou rir. 
É um período excelente para se preparar para aprender novas coisas. Aproveite esse momento para se (RE)inventar, se (RE)conhecer e (RE)adaptar.

3- De que forma as conversas virtuais, exercícios físicos, tarefas da casa auxiliam no passar do tempo das pessoas isoladas em suas casas?

 A oferta ou sugestão de atividades de entretenimento permitem o melhor manejo do estresse e da ansiedade do confinamento. Como exemplo, a permissão do uso de telefone celular, ou outro meio eletrônico, deve ser considerada como necessidade básica e não artigo de luxo, assim como o contato por meios de comunicação com familiares e/ou afetos. 

(Entrevista, na íntegra, concedida ao Jornal DiárioSerrano.)

Psicóloga Joselaine Garcia
CRP  07.18433
Psicóloga Clínica
Hipnóloga Clínica
Psicoterapeuta
Hipnoterapeuta
Especialista em Hipnose Cçínica
Especialista em Terapia de Casal
Especialista  em Docência Universitária
Premiada Internacionalmente

Membro do Latin American Quality Institute

   B L O G U E I R A -    Blog: http://joselainegarcia.blogspot.com.br/

Colabora regularmente com a imprensa escrita, rádio e televisão.

Psicóloga laureada com diversos prêmios: Internacional, Nacional e Estadual 

CONSULTÓRIO DE PSICOLOGIA 
Rua Barão do Rio Branco 1701, sala 101  | Fone : 55.99167-7928
CRUZ ALTA RS

terça-feira, 18 de fevereiro de 2020

AS AULAS RECOMEÇARAM! É HORA DE RETOMAR A ROTINA!


Volta às aulas é motivo de felicidade, é hora de rever os amigos e contar as novidades: ... mas sempre resta aquele sentimento de tristeza porque as férias acabaram.
Nada mais de festas todo final de semana, encontros diários com amigos e poder dormir e acordar a hora que quiser. As férias vão passando e quando nos damos conta, as aulas já começaram.
Depois de alguns dias de descanso, é natural que você demore um pouco para voltar ao ritmo normal de estudo e fique disperso, desatento e mais lento.


Pois bem, chega de reclamar! É hora de parar e pensar a melhor maneira de se preparar para o ano letivo que está iniciando!

Veja 4 passos para organizar a rotina na volta às aulas

1.         Comece dando “uma geral no seu quarto”. Coloque fora papéis usados que não irá mais precisar, separe nas prateleiras os materiais, coloque etiquetas nas pastas, separando materiais de cada disciplina diferente e providencie um mural para colocar os horários das aulas, dias de provas e compromissos que não poderá esquecer!
2.         Aprenda a administrar seu tempo para que consiga realizar tanto as atividades prazerosas quanto cumprir as obrigações relacionadas à escola. Fazer uma tabela com seus horários e separar a hora de estudo da hora do lazer em frente ao computador, é uma idéia!
3.         Programe-se para não deixar tarefas para a última hora. A melhor saída é ir organizando-se aos poucos com relação a como estudar ao longo do ano: com calma e sem pressões, fica mais fácil aprender e estudar.
4.         Não espere as aulas ganharem ritmo acelerado para se organizar. Comece, desde já, a mexer no material diariamente e a dar uma “espiadinha” nos conteúdos que vai aprendendo. Assim, você já entra no ritmo das aulas e quando as provas começarem você já estará preparado!
Seguindo essas dicas, o ano certamente vai correr bem, vai sobrar tempo para o lazer, para o computador, para ir na casa dos amigos e não será preciso passar pelo “aperto” do final do ano passado, lembra?



Psicóloga Joselaine Garcia
CRP  07.18433
Psicóloga Clínica
Hipnóloga Clínica
Psicoterapeuta
Hipnoterapeuta
Especialista em Hipnose Cçínica
Especialista em Terapia de Casal
Especialista  em Docência Universitária
Premiada Internacionalmente

Membro do Latin American Quality Institute

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segunda-feira, 17 de fevereiro de 2020

VOCÊ COSTUMA BELISCAR A PELE DO ROSTO?


CUIDADO, você pode estar sofrendo de uma psicopatologia chamada Skin Picking, também conhecida como Dermatillomania.

Pessoas que têm compulsão por beliscar o rosto examinam-se no espelho por longas horas



DERMATILLOMANIA: consiste em Tocar, Coçar, Cutucar, Arranhar, Furar, Escoriar determinadas regiões da pele, de modo tão intensivo ou repetitivo que acaba provocando o aparecimento de feridas cicatrizes, descolorações na pele.

"Não, eu não tenho acne, câncer, AIDS, um "mal habito", uma doença infecciosa e eu não uso drogas. Eu cutuco a minha pele e isso é um distúrbio real." (fala de um Skin Picking ou Dermatillomaniaco)

“Nós machucamos nossa pele para reduzir a ansiedade, mas ficamos ainda mais ansiosos por causa das visíveis marcas que criamos daí voltamos a machucar para reduzir essa ansiedade, criando um circulo vicioso.”(fala de um Skin Picking ou Dermatillomaniaco)

O ato de beliscar o rosto constantemente também conhecido por dermatillomania é considerado um transtorno do controle do impulso, mas também pode ser pensado como um tipo de transtorno obsessivo compulsivo (TOC) na medida em que ambos envolvem “engajamento em comportamentos repetitivos, com diminuição do controle” e também de modo geral diminuir a ansiedade.

Dermatillomania pode causar sensação de intensa culpa e vergonha nos indivíduos que possuem esta doença, e isso aumenta muito o risco de danos em si.

Como uma desordem do controle de impulso. Indivíduos com o problema não sabem que estão beliscando sua pele, é um ato completamente inconsciente. Eles fazem isso, normalmente, por três MOTIVOS: porque o ato de beliscar a pele tem efeito relaxante, porque eles têm necessidade de estímulo ou porque são perfeccionistas. Existem duas formas de TRATAMENTO: MEDICAÇÃO E PSICOTERAPIA.

Na Psicoterapia várias técnicas podem ser utilizadas para tratar a compulsão de beliscar a pele, dentre as técnicas podemos citar: A técnica de terapia reversa, o auto-monitoramento, a terapia de controle de estímulos e hipnoterapia (Hipnose Clínica) podem ser usadas.

 Joselaine Garcia
CRP/RS 18.433

Psicóloga Clínica
Hipnóloga Clínica
Hipnoterapeuta  Condicionativa
Hipnoterapeuta   Cognitiva
Especialista em Docência Universitária

Credenciada ao Instituto Brasileiro de Hipnologia
Membro da Sociedade Ibero-Americana de Hipnose Condicionativa
Membro do Latin American Quality Institute

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Psicóloga laureada com diversos prêmios: Internacional, Nacional e Estadual 

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domingo, 16 de fevereiro de 2020

O AMOR ROMÂNTICO COMEÇA A SAIR DE CENA



A fusão proposta pelo amor romântico é extremamente sedutora. A grande maioria das pessoas acredita que não há remédio melhor para o nosso desamparo do que a sensação de nos completarmos na relação com outra pessoa. Entretanto, nesta primeira década do século XXI, com tantas opções de vida, o que homens e mulheres mais desejam: estabilidade nas relações amorosas ou liberdade? Vivemos um período de grandes transformações no mundo, e, no que diz respeito ao amor, o dilema atual parece se situar entre o desejo de simbiose com o parceiro e o desejo de liberdade.

Elisabeth Badinter, em (Um é o outro, Nova Fronteira, 1986.) apresenta nosso triplo desafio: conciliar o amor por si próprio e o amor pelo outro; negociar nossos dois desejos — de simbiose e de liberdade —; adaptar, enfim, nossa dualidade à do nosso parceiro, tentando constantemente ajustar nossas evoluções recíprocas. O peso do indivíduo coloca o casal em xeque. A duração da relação passa a ser um ideal e não mais uma obrigação

"Novos mundos, novos sujeitos, novas emoções. No momento, estamos, pouco a pouco, aceitando que a experiência amorosa é fugaz e seu destino é a provisoriedade. Resta saber, portanto, para onde vai migrar a vontade de ir além do bom senso, o desafio de realizar o impossível ou o ímpeto de vencer a brevidade, em matéria de felicidade emocional. O amor romântico encarnava essas promessas. Em sua ausência, quem ou o que vai se ocupar do sentido da vida de cada dia ou da fantasia da redenção afetiva? Ainda o mesmo amor? Outras formas de amar? Ou outras maneiras de criar um mundo emocional sem a onipresença do romantismo? Difícil de responder; impossível não querer responder; a cada um a tarefa de procurar responder"

Fonte Bibliográfica:

Lins, Regina Navarro, 1948-
A cama na varanda: arejando nossas idéias a respeito de amor e sexo: novas tendências / Regina Navarro Lins. - Ed. rev. e ampliada. - Rio de Janeiro: BestSeller, 2007, pg 330.


Psicóloga Joselaine Garcia

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