sexta-feira, 27 de novembro de 2015

FERIDAS EMOCIONAIS

As experiências dolorosas que se desenvolvem ao longo de nossas vidas modelam nossas feridas emocionais. Estas feridas podem ser diversas e advêm de muitas maneiras: abandono, rejeições, decepções, erros, perdas, sentimentos de culpa, conflitos nos relacionamentos, críticas e crises profissionais.

As feridas emocionais, de uma forma ou de outra, estão ligados à violência que é cometida contra o ser humano de forma sutil e silenciosa. Elas podem ter consequências nas várias etapas da existência humana.

Essas experiências dolorosas podem gerar maturidade ou angústia, segurança ou traumas, líderes ou vítimas. Algumas pessoas conseguem livrar-se de eventos traumáticos melhor do que outros.

Quando somos magoados, vivemos constantemente situações que tocam a nossa dor e nos fazem colocar várias máscaras por medo de reviver o sofrimento. Porém,  devemos tomar consciência delas e evitar maquiá-las, porque quanto mais tempo você esperar para curá-las, mais elas podem agravar. 

Normalmente tentamos esconder a ferida que mais nos faz sofrer porque temos medo de encará-la de frente e reviver a nossa dor. Isso nos faz usar “máscaras” e agravar as consequências do problema que temos, pois deixamos de ser nós mesmos.

Curar uma ferida denota aceitá-la, observá-la cuidadosamente e saber que ter situações dolorosas a resolver é parte da experiência humana.

O ideal é livrar-se dessas máscaras o mais rápido possível, sem críticas ou julgamentos, pois isso permitirá identificar como devemos tratar as nossas feridas, os nossos traumas para, assim, curá-las definitivamente.

Você pode tirar a máscara em um dia, ou levá-la consigo durante meses ou anos.


No entanto, devemos tomar consciência delas e evitar maquiá-las, porque quanto mais tempo você esperar para curá-las, mais elas podem agravar. As feridas emocionais (os traumas) podem afetar o funcionamento cognitivo, a saúde física e as relações interpessoais.

Joselaine Garcia
CRP/RS 18.433

Psicóloga Clínica
Hipnóloga Clínica
Hipnoterapeuta  Condicionativa
Hipnoterapeuta   Cognitiva
Especialista em Docência Universitária

Credenciada ao Instituto Brasileiro de Hipnologia
Membro da Sociedade Ibero-Americana de Hipnose Condicionativa
Membro do Latin American Quality Institute

 Colabora regularmente com a imprensa escrita, rádio e televisão.

Psicóloga laureada com diversos prêmios: Internacional, Nacional e Estadual 

CONSULTÓRIO DE PSICOLOGIA EM CRUZ ALTA RS,
Rua Barão do Rio Branco 1701, sala 101  l  Fone : 55.9167-7928

terça-feira, 24 de novembro de 2015

FELICIDADE É SAÚDE EMOCIONAL

O Ser feliz só depende de nós, tudo passa por nós, somos gestores de nossa própria vida, é preciso controlar como você pensa e age, sem se abalar com os problemas que surgirem pelo caminho. 

Conforme (Aerts e Ganzo) A felicidade possível vive dentro de cada um, ela é singular, própria, particular, caleidoscópica e inadiável, a cada momento. Felicidade é saúde emocional vai depender, muitas vezes, da qualidade de vida psicológica de uma pessoa, depende dos tipos de vínculos que ela estabelece no início de sua vida com seus modelos (mãe, pai e/ou cuidadores). Estes vínculos são importantes para a formação da estrutura da personalidade, o que acaba influenciando a forma que administramos nossa vida.

Cabe salientar que ser feliz, não é unicamente a efetivação de todos os nossos desejos, mas sim, o conhecimento de nossas reais possibilidades e aceitação dessas, porém aceitarmo-nos não significa nos acomodar, precisamos conhecer nossas limitações e respeitá-las, mas nunca abdicar ao desejo de nos aprimorar.

O autoconhecimento é o melhor caminho, pois à medida que você se conhece, e começa a agir de modo coerente entre o sentir, pensar e agir, começa também a se respeitar muito mais, com isso, começa a se admirar e se amar.

O Homem foi à lua, viajou pelo espaço, todavia ainda não alcançou a plenitude, a felicidade, porque não teve  a bravura de realizar a viagem interior.


Psicóloga Joselaine Garcia
CRP/RS 18.433

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segunda-feira, 9 de novembro de 2015

ANOREXIA


A anorexia não é uma mania, nem um comportamento: é uma doença, uma doença caracterizada por uma perda voluntária de peso, motivada por um desejo patológico de emagrecer aliada a um medo intenso de engordar.  

A perda de peso é conseguida através dos mais diferentes comportamentos: Redução da alimentação, especialmente com relação aos alimentos que contem um maior numero de calorias, exercício físicos intensos, utilização de medicamentos (redutores do apetite) e/ou laxantes/diuréticos, Vômitos provocados.

Desta forma, se produz uma desnutrição progressiva, aliada a transtornos físicos e mentais que podem ser muito graves, inclusive levando a morte.

OS PAIS DEVEM FICAR ATENTOS AOS SEGUINTES SINAIS:

- Peso muito abaixo do normal para a idade;
- Imagem distorcida de si (sindrome do espelho invertido) a pessoa se vê muito gorda, embora esteja magérrima;
- Dietas muito radicais, a pessoa anorexica passa a comer muito pouco ou nada come;
- Sempre dizem que não estão com fome;
- Dificilmente sentam-se a mesa com a família para as refeições;
- Comem muito devagar e picam muito bem os alimentos;
- Seus assuntos principais são: dietas e alimentação;
- Fazem muito exercicio físico, muitas vezes na madrugada;
- Isolamento da familia e amigos
- Frio excessivo
- Sono excessivo
- Lanugo (o corpo fica coberto com uma penugem fina)
- Amenorréia (falta de menstruação) pelo menos 3 ciclos
- Queda de cabelo  
- Mudanças bruscas de humor (irritabilidade, agressividade, impulsividade).Também pode passar por momentos de muita tristeza, apresentando sentimentos de culpa e baixa auto-estima
- Mentem sobre ter ou não comido, podem “esconder” a comida e depois joga-la fora.
- Insônia  
- Podem começar a apresentar problemas de relacionamento com outros membros da família, especialmente a figura materna (ligada à alimentação).
- dissimular os supostos defeitos físicos (quadris largos, abdômen, etc.).Posteriormente sua
- Freqüentemente se vestem com roupas largas e sobrepostas, cuja função a principio é função passa a ser a dissimulação da magreza extrema. Tem dificuldade em se vestir e escolher roupas, sempre buscando esconder o seu corpo cada vez mais magro, sob camadas de roupas, ex: calças de moletom, embaixo das calças jeans.

IMPORTANTE:

A presença de um ou mais sinais não indica necessariamente que a pessoa sofra de algum tipo de distúrbio alimentar.  Por isso não rotule antecipadamente.


Observe sua filha(o) durante um tempo antes de tomar conclusões precipitadas. Caso você não perceba alterações no quadro, procure um profissional.

Psicóloga Joselaine Garcia
CRP/RS 18.433

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domingo, 8 de novembro de 2015

RASGUE TODOS OS RÓTULOS QUE ESTÃO GRUDADOS EM VOCÊ.

Na infância precisamos ser reconhecidos e valorizados, caso isso não ocorra poderemos atingir a vida adulta e nos transformamos em pessoas co-dependentes, Somos condicionado a aceitação dos outros.  Tombamos na emboscada de pensar: “sem você eu não vivo”.

Viver com dúvida, com medo, desmotivado é o saldo de uma existência sem sonhos, sem planos nem metas.

Pessoas inseguras sentem que os anos estão passando e que a vida lhes escapa por entre os dedos. 

Todos trazem uma imagem de si, e essa imagem configura o que chamamos de autoestima, que poderá ser positiva ou negativa conforme a maneira como nos percebermos, nos olharmos e nos descrevermos.

Para começar a mudar a forma de ver, comece ignorando todos os comentários negativos que você ouviu sobre si desde a infância, difícil??? Quem disse que seria fácil, mas é uma questão de prioridade, hoje a prioridade é você, comece mudando seu pensamento. 

Ninguém é nada.  As pessoas não são, elas apenas se comportam.  Você pode ter se comportado de maneira indevida uma ou outra vez, mas você é muito mais do que aquele comportamento.  Não se rotule.  Rasgue todos os rótulos negativos que estão grudados em você.  Reinvente-se.  Você não é o que é;  você é quem você pensa que é.  E, este pensamento sobre si mesma você pode mudar a qualquer momento.  Sempre somos livres para pensarmos o que quisermos.  Você é, e todos somos, livres para sairmos de onde estamos e chegar aonde quisermos.

Dependendo do seu grau de insegurança e de ansiedade, se está limitando a sua vida e trazendo perda na qualidade de vida minha recomendação é: Procure também um profissional da área (psicólogo), que ajudará a remover as causas da sua ansiedade e também de sua falta de autoestima. 
Há obrigatoriamente uma escolha em tudo o que faz, por isso, tenha em mente que, no final, a escolha que você faz, é o que faz você.

Você é a responsável pelos seus sofrimentos!


Procure um psicólogo(a) de sua confiança, faça uma consulta e decida pelas suas mudanças emocionais. Quando aprendemos a simplificar as coisas e ver seu verdadeiro valor, a vida se torna mais prazerosa, mais gostosa de ser vivida

Psicóloga Joselaine Garcia
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É PRECISO ABANDONAR A META IMPOSSÍVEL DE “SER PERFEITO”.

Nenhuma pessoa desabrocha se a crítica a si mesmo (a) não perdoa a menor falha.

Para muitas pessoas, é difícil conviver com os seus defeitos e as fraquezas.

Mas quem disse que a perfeição é o interruptor da felicidade? Você pode ser feliz sem ser perfeita (o).

Boa parte das pessoas tem dificuldade em lidar com as falhas em geral. Nós nos avaliamos com mais rigor do que avaliaríamos outra pessoa. Deixamos que nossas pequenas falhas ofusquem nossas muitas realizações.
Como se liberar das exigências exageradas e se aceitar da forma que você é, como silenciar o julgador que nos golpeia com o martelo da intransigência e da rigidez?

É preciso, primeiramente, valorizar o que de bom possuímos e a avaliar se nossas expectativas de performance são realistas ou um tanto ou quanto ilusórias.

Cabe igualmente examinar como estamos nos percebendo em relação a nós mesmas (os). A autoestima é uma edificação perene, fundamentada em valores afetivos, morais, educacionais e intelectuais.

Muitas vezes a qualidade de vida psicológica de uma pessoa depende dos tipos de vínculos que ela estabelece no início de sua vida com seus modelos (mãe, pai e/ou cuidadores). Estes vínculos são importantes para a formação da estrutura da personalidade, o que acaba influenciando a forma como nos percebemos, a nossa auto aceitação, a autoestima enfim a forma que administramos nossa vida.

No entanto, essa maturação é lenta, e hoje somos vitimas do imediatismo, é preciso controlar a ansiedade de querer ser melhor do dia para a noite, o que é irreal, pois para haver amadurecimento emocional, auto aceitação é imprescindível autoconhecimento.

Quando a pessoa passa a se orgulhar de si mesma, consegue se gostar e se perdoar, isso acaba refletindo em vários aspectos da vida. No entanto, cabe salientar que aceitarmo-nos não significa nos acomodar, precisamos conhecer nossas limitações e respeitá-las, mas nunca abdicar ao desejo de nos aprimorar.

A rejeição de si próprio, a ausência de autoestima faz com que sejamos carrascos de nós mesmos. Ser eu mesma (o) é o núcleo de uma vida saudável. "aceite-se"!

Auto aceitação é capacidade de tolerar as falhas. Enfim, não ser tão rigorosa (o) consigo mesma (o).

APRENDA A GOSTAR DE SI MESMA (O)! AFINAL, VOCÊ É ÚNICA (O).


Você é a responsável pelos seus sofrimentos!

Procure um psicólogo(a) de sua confiança, faça uma consulta e decida pelas suas mudanças emocionais. Quando aprendemos a simplificar as coisas e ver seu verdadeiro valor, a vida se torna mais prazerosa, mais gostosa de ser vivida

Psicóloga Joselaine Garcia
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PSICOTERAPIA, TRANSFORMA PESSOAS PARA O GRANDE VOO DA VIDA

A borboleta é considerada um símbolo de transformação e de um novo começo.

 O termo grego psyche tinha dois significados originalmente. Um deles era alma e o outro borboleta, na simbologia "borboleta" significa: transformação, alma, libertação, sorte, sensualidade, psique.

 Analisando todo o ciclo de vida de uma borboleta, percebemos o significado de afirmação do poder que a psique tem de recriar continuamente sob novas formas.

As borboletas nos mostram as mudanças dramáticas que percorrem para um novo modo de ser, ao mesmo tempo em que refletem a beleza e alegria das conquistas após o perí­odo de transição. Da mesma forma, o processo de auto-renovação do indiví­duo pode ser lento e difícil, mas tem como objetivo o renascimento e a segurança para se poder voar pela vida.

Na vida somos assim: todos temos nossos momentos e dificuldades, todos entramos em nossos casulos e precisamos aprender, por nós mesmos, a sair deles. Não há quem possa fazê-lo em nosso lugar, mas podemos ter auxí­lio e suporte nesse estágio tão frágil e muitas vezes doloroso da vida.

O processo de transformação, de mudança, envolve escolhas, perdas, aceitação. Antigos padrões muitas vezes resistem limitando nossas possibilidades e reduzindo nosso potencial para o crescimento, ou seja, precisamos: Criar, transformar, mudar e ter coragem para aceitar!

Ao falarmos em psicoterapia, falamos nesse suporte, suporte para  um movimento, para uma transformação, para um bater de asas. O indiví­duo precisa entrar em contato consigo, com seu inconsciente, seus medos, seus sonhos, enfim, com seu eu mais í­ntimo; ele precisa desse estado de introspecção para seguir em frente, firme e feliz.

Há pessoas que não conseguem fluir para a vida, ter forças suficientes para levantarem vôo ou abandonarem seu casulo.
O medo do desconhecido que costuma acontecer em quase toda mudança, muitas vezes as impede de seguir em frente. Não adianta abrir o casulo para facilitar o vôo da borboleta. Isso apenas a impede de desenvolver a força necessária para poder bater suas asas.

Nós Psicólogos damos suporte a quem nos procura, com isso levando o sujeito a aprender a voar com as próprias asas e estar preparado para todos os ventos. Só é necessário que haja disposição.

 “Algo simples como o vôo de uma borboleta pode causar um tufão do outro lado do mundo”


Essa é a Teoria do Caos, quer dizer que tudo que fazemos, por mais simples que seja, sofre alteração de um resultado de forma surpreendente, e assim é o trabalho do psicólogo, há alteração de um resultado de forma surpreendente.

Psicóloga Joselaine Garcia
CRP/RS 18.433

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